TV paga tem muito espaço para crescer, diz Barnardo
Segundo ministro das Comunicações, setor poderia atingir uma base de 35 milhões a 40 milhões de domicílios em três ou quatro anos
Da Redação
Publicado em 7 de agosto de 2013 às 11h36.
São Paulo - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo , disse nesta terça-feira que o setor de televisão por assinatura poderia atingir uma base de 35 milhões a 40 milhões de domicílios em três ou quatro anos. "É uma boa meta. Temos muita demanda e espaço para crescer", afirmou a jornalistas após participação em evento da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA).
O setor conta atualmente com cerca de 17 milhões de domicílios com TV paga. Ele comentou, porém, sobre a desaceleração do ritmo de crescimento do setor, que vinha numa faixa de 30% de aumento ao ano, mas que em 2013 recuou para um avanço na casa dos 12%. "De certa forma, ficamos mal acostumados com o ritmo de crescimento que o setor experimentava", afirmou o ministro.
Além do crescimento do número de assinantes, a produção audiovisual vem ganhando representatividade. O presidente da Ancine, Manoel Rangel, destacou que, após um ano da regulamentação da nova lei do conteúdo nacional nas grandes de TV paga, a produção brasileira praticamente dobrou nos canais de televisão por assinatura.
Para Rangel, este cenário de crescimento de aumento da base de assinantes vai puxar também a geração de conteúdo. Ele defendeu ainda a importância da capacitação para a produção e a entrega desses produtos ao mercado. "A competição intensa vai trazer mais programadores e conteúdo nacional", afirmou.
São Paulo - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo , disse nesta terça-feira que o setor de televisão por assinatura poderia atingir uma base de 35 milhões a 40 milhões de domicílios em três ou quatro anos. "É uma boa meta. Temos muita demanda e espaço para crescer", afirmou a jornalistas após participação em evento da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA).
O setor conta atualmente com cerca de 17 milhões de domicílios com TV paga. Ele comentou, porém, sobre a desaceleração do ritmo de crescimento do setor, que vinha numa faixa de 30% de aumento ao ano, mas que em 2013 recuou para um avanço na casa dos 12%. "De certa forma, ficamos mal acostumados com o ritmo de crescimento que o setor experimentava", afirmou o ministro.
Além do crescimento do número de assinantes, a produção audiovisual vem ganhando representatividade. O presidente da Ancine, Manoel Rangel, destacou que, após um ano da regulamentação da nova lei do conteúdo nacional nas grandes de TV paga, a produção brasileira praticamente dobrou nos canais de televisão por assinatura.
Para Rangel, este cenário de crescimento de aumento da base de assinantes vai puxar também a geração de conteúdo. Ele defendeu ainda a importância da capacitação para a produção e a entrega desses produtos ao mercado. "A competição intensa vai trazer mais programadores e conteúdo nacional", afirmou.