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Baidu, o Google chinês, adere aos protestos contra o Japão

Buscador personalizou sua página inicial com a imagem de um conjunto de ilhas onde se destaca uma grande bandeira da China

Página do buscador chinês Baidu faz protesto com arquipélago comprado pelo Japão (Reprodução/Baidu)
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Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2013 às 13h24.

Pequim - O buscador chinês mais utilizado na internet , o Baidu, decidiu aderir aos protestos contra o Japão que ocorrem em dezenas de cidades do país e que reivindicam a soberania do arquipélago disputado por ambas as nações.

Assim como o Google faz em algumas ocasiões especiais, o Baidu personalizou sua página inicial com a imagem de um conjunto de ilhas onde se destaca uma grande bandeira da China, que ondula no meio do nome do buscador.

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A personalização foi a forma utilizada pelo Baidu para se somar a milhares de manifestantes que saíram às ruas hoje para protestar contra o Japão. Nesta terça-feira é aniversário do incidente de Mukden, que originou a invasão japonesa do território chinês da Manchúria, em 1931.

A onda protestos começou após a decisão de Tóquio de adquirir três ilhotas que formam o arquipélago que a China conhece como Diaoyu, e o Japão, como Senkaku.

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