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Apple revela pedidos de autoridades americanas

Empresa afirma que entre dezembro de 2012 e maio de 2013 autoridades enviaram até 5 mil pedidos de informação sobre usuários

Logo da Apple: em seu site, empresa afirma que pedidos envolveram entre 9 mil e 10 mil contas (Justin Sullivan/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2013 às 12h31.

Washington - A empresa americana Apple revelou nesta segunda-feira que recebeu entre 4.000 e 5.000 pedidos das autoridades em um período de seis meses, como parte do programa secreto de vigilância das comunicações internacionais pela internet, dias depois de revelações similares de Facebook e Microsoft.

Em seu site, a Apple afirma que entre 1º de dezembro de 2012 e 31 de maio de 2013, as autoridades americanas enviaram até 5.000 pedidos de informação sobre seus usuários, envolvendo entre 9.000 e 10.000 contas.

A maior parte das solicitações estavam relacionadas com investigações criminais, a busca de crianças ou pessoas afetadas pelo mal de Alzheimer que estavam desaparecidas ou a prevenção de suicídios, segundo a empresa.

Apple, Facebook, Microsoft e outros gigantes da internet e do setor de tecnologia estão no centro do debate após a revelação de um vasto programa secreto de monitoramento das comunicações internacionais na internet, que segundo as autoridades americanas tem como objetivo apenas estrangeiros suspeitos de atividades terroristas e permitiu neutralizar ataques.

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Em seu site, a Apple afirma que entre 1º de dezembro de 2012 e 31 de maio de 2013, as autoridades americanas enviaram até 5.000 pedidos de informação sobre seus usuários, envolvendo entre 9.000 e 10.000 contas.

A maior parte das solicitações estavam relacionadas com investigações criminais, a busca de crianças ou pessoas afetadas pelo mal de Alzheimer que estavam desaparecidas ou a prevenção de suicídios, segundo a empresa.

Apple, Facebook, Microsoft e outros gigantes da internet e do setor de tecnologia estão no centro do debate após a revelação de um vasto programa secreto de monitoramento das comunicações internacionais na internet, que segundo as autoridades americanas tem como objetivo apenas estrangeiros suspeitos de atividades terroristas e permitiu neutralizar ataques.

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