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Apple divulga 1ª lista de pedidos do governo sobre dados

O criador do iPad e do iPhone seguiu o exemplo de outros grupos que começaram, recentemente, a divulgar esse tipo de informação

Loja da Apple em Nova York: empresa não especificou quantos dados conseguiu reunir, afirmando apenas que o número ficou entre zero e mil (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2013 às 20h22.

Washington - O gigante americano da informática Apple divulgou nesta terça-feira uma primeira lista das solicitações feitas pelos governo e protestou contra a decisão das autoridades de limitar a comunicação de seus pedidos.

O criador do iPad e do iPhone seguiu o exemplo de outros grupos que começaram, recentemente, a divulgar esse tipo de informação.

A maioria das demandas é feita pelas autoridades que "buscam informações em casos de roubos, ou outros delitos, para encontrar autores de sequestros, ou impedir suicídios", acrescentou a Apple, em um documento de sete páginas.

O grupo destacou que o governo americano autorizou apenas a divulgação de um número limitado de informações sobre os dados solicitados à companhia.

A empresa recebeu entre 1.000 e 2.000 solicitações por parte do governo americano entre 1º de janeiro e 30 de junho deste ano, relacionadas a um volume de 2.000 a 3.000 contas.

A Apple não especificou quantos dados conseguiu reunir, afirmando apenas que o número ficou entre zero e mil.

"Nós nos opomos firmemente a ordem de não publicação", insiste o documento da Apple, defendendo maior transparência sobre os dados que foram pedidos por Washington.

"Apesar dos nossos esforços nesse terreno, ainda não conseguimos que nos seja permitido dizer claramente aos nossos clientes com qual frequência e sob quais circunstâncias temos de fornecer informações às agências do governo americano", ressaltou o grupo.

Fora dos Estados Unidos, a empresa recebeu centenas de demandas, sendo 127 do Reino Unido; 102 da Espanha; 93 da Alemanha; 74 da Austrália; e 71 da França.

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A maioria das demandas é feita pelas autoridades que "buscam informações em casos de roubos, ou outros delitos, para encontrar autores de sequestros, ou impedir suicídios", acrescentou a Apple, em um documento de sete páginas.

O grupo destacou que o governo americano autorizou apenas a divulgação de um número limitado de informações sobre os dados solicitados à companhia.

A empresa recebeu entre 1.000 e 2.000 solicitações por parte do governo americano entre 1º de janeiro e 30 de junho deste ano, relacionadas a um volume de 2.000 a 3.000 contas.

A Apple não especificou quantos dados conseguiu reunir, afirmando apenas que o número ficou entre zero e mil.

"Nós nos opomos firmemente a ordem de não publicação", insiste o documento da Apple, defendendo maior transparência sobre os dados que foram pedidos por Washington.

"Apesar dos nossos esforços nesse terreno, ainda não conseguimos que nos seja permitido dizer claramente aos nossos clientes com qual frequência e sob quais circunstâncias temos de fornecer informações às agências do governo americano", ressaltou o grupo.

Fora dos Estados Unidos, a empresa recebeu centenas de demandas, sendo 127 do Reino Unido; 102 da Espanha; 93 da Alemanha; 74 da Austrália; e 71 da França.

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