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Anonymous nega responsabilidade nos ataques à Sony

Empresa acusou o grupo de hackers pelos ataques, mas Anonymous disse ser contra o roubo de dados de cartão de crédito

O Anonymous prometeu atacar a Sony depois que a empresa processou o responsável por destravar o PlayStation 3 (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2011 às 18h24.

Madri - O grupo de hackers Anonymous negou em comunicado qualquer implicação no roubo de dados às diferentes plataformas online da Sony, que na quarta-feira acusou a organização em carta dirigida ao Congresso dos Estados Unidos.

Entre os dias 16 e 19 de abril a empresa sofreu invasões nos sistemas do PlayStation Network (PSN), Qriocity e nos serviços da Sony Online Entertaiment (SOE) que afetaram mais de 100 milhões de contas de usuários, cujos dados pessoais ficaram vulneráveis aos hackers.

Os ataques se produziram no meio da campanha Operation Sony iniciada pelo Anonymous como represália pelas medidas judiciais que a gigante japonesa lançou contra o hacker que pirateou o PlayStation 3.

Apesar das suspeitas da invasão recaírem em um primeiro momento sobre este grupo de raízes anarquistas, a Sony manteve a prudência enquanto se desenvolviam as investigações, até que na quarta-feira, em uma carta dirigida aos congressistas americanos, explicava que tinham encontrado um arquivo deixado pelos assaltantes que levava o nome Anonymous e incluía o lema "Somos uma legião".

No entanto, Anonymous apressou-se em negar sua implicação no caso com um comunicado no qual afirma que a organização "jamais se implicou no roubo de dados de cartões de crédito", e qualifica estes fatos como "completamente contrários" a seu "modus operandi".

"Ninguém consegue o apoio das pessoas roubando cartões de crédito e informação pessoal. Nós combatemos atividades criminosas por trás de grandes empresas e Governos, não roubamos nada", explica o comunicado.

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Madri - O grupo de hackers Anonymous negou em comunicado qualquer implicação no roubo de dados às diferentes plataformas online da Sony, que na quarta-feira acusou a organização em carta dirigida ao Congresso dos Estados Unidos.

Entre os dias 16 e 19 de abril a empresa sofreu invasões nos sistemas do PlayStation Network (PSN), Qriocity e nos serviços da Sony Online Entertaiment (SOE) que afetaram mais de 100 milhões de contas de usuários, cujos dados pessoais ficaram vulneráveis aos hackers.

Os ataques se produziram no meio da campanha Operation Sony iniciada pelo Anonymous como represália pelas medidas judiciais que a gigante japonesa lançou contra o hacker que pirateou o PlayStation 3.

Apesar das suspeitas da invasão recaírem em um primeiro momento sobre este grupo de raízes anarquistas, a Sony manteve a prudência enquanto se desenvolviam as investigações, até que na quarta-feira, em uma carta dirigida aos congressistas americanos, explicava que tinham encontrado um arquivo deixado pelos assaltantes que levava o nome Anonymous e incluía o lema "Somos uma legião".

No entanto, Anonymous apressou-se em negar sua implicação no caso com um comunicado no qual afirma que a organização "jamais se implicou no roubo de dados de cartões de crédito", e qualifica estes fatos como "completamente contrários" a seu "modus operandi".

"Ninguém consegue o apoio das pessoas roubando cartões de crédito e informação pessoal. Nós combatemos atividades criminosas por trás de grandes empresas e Governos, não roubamos nada", explica o comunicado.

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