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Agência mostra criação de "phubbing", o vício em smartphone

Os criativos decidiram que era hora de uma palavra nova surgir

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2013 às 20h36.

São Paulo - Você já ficou irritado porque uma pessoa estava mexendo no smartphone enquanto conversava contigo? Sabia que há um termo para designar este tipo de ação? É o "phubbing". E ele foi criado por uma agência de publicidade .

Alguns clientes podem exigir um pouco mais de seu time de criativos. Imagine ter a conta de um dicionário nas mãos, como promovê-lo?

O pessoal da McCann Melbourne - a mesma de "Dumb Ways To Die" - teve essa missão e conseguiu levar o case do cliente, o dicionário Macquarie, para o mundo.

Os criativos decidiram que era hora de uma palavra nova surgir. O termo designiaria a dependência que as pessoas têm por seus smartphones e o hábito de ignorar outros seres humanos para ficar "conversando" com seus celulares inteligentes.

O principal objetivo com a estratégia era aumentar as vendas do produto, defendendo que é necessário sempre ter um dicionário atualizado em mãos.

Para o Adweek, a campanha é boa até a "página 2". Pense: quem ainda compra um dicionário impresso? Outro ponto: a campanha não seria do tipo suicida? Afinal, se o produto vai se tornar obsoleto em breve, por que comprá-lo?

Questões que não foram respondidas no vídeo case abaixo, que mostra os detalhes da criação.

Confira:

//www.youtube.com/embed/ZSOfuUYCV_0?feature=player_embedded

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São Paulo - Você já ficou irritado porque uma pessoa estava mexendo no smartphone enquanto conversava contigo? Sabia que há um termo para designar este tipo de ação? É o "phubbing". E ele foi criado por uma agência de publicidade .

Alguns clientes podem exigir um pouco mais de seu time de criativos. Imagine ter a conta de um dicionário nas mãos, como promovê-lo?

O pessoal da McCann Melbourne - a mesma de "Dumb Ways To Die" - teve essa missão e conseguiu levar o case do cliente, o dicionário Macquarie, para o mundo.

Os criativos decidiram que era hora de uma palavra nova surgir. O termo designiaria a dependência que as pessoas têm por seus smartphones e o hábito de ignorar outros seres humanos para ficar "conversando" com seus celulares inteligentes.

O principal objetivo com a estratégia era aumentar as vendas do produto, defendendo que é necessário sempre ter um dicionário atualizado em mãos.

Para o Adweek, a campanha é boa até a "página 2". Pense: quem ainda compra um dicionário impresso? Outro ponto: a campanha não seria do tipo suicida? Afinal, se o produto vai se tornar obsoleto em breve, por que comprá-lo?

Questões que não foram respondidas no vídeo case abaixo, que mostra os detalhes da criação.

Confira:

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