A câmera do seu smartphone pode salvar sua vida

São Paulo – A câmera em seu celular pode ser utilizada para diagnosticar o câncer do colo do útero e a presença, no corpo, do vírus do HPV, principal causador desse tipo de câncer. É o que afirmam cientistas da faculdade de Medicina de Harvard .

O câncer do colo do útero é responsável pela morte de 4.800 mulheres todos os anos no Brasil, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer. Diagnosticar a doença é demorado e caro, especialmente em países com recursos limitados.

Pesquisadores do Hospital de Massachusetts, em Boston, e cientistas de Harvard estão avaliando que o uso da holografia digital — a construção de imagens em 3D de células usando um aplicativo de smartphone — poderia ajudar na análise do câncer.

O processo envolveria a introdução de amostras de sangue ou saliva num pequeno cartucho ligado a um smartphone.

Luz é colocada sobre a amostra e padrões de luz difratada são detectados pela câmera do celular. Quanto mais microesferas – partículas que se ligam a moléculas específicas, como marcadores de HPV – aparecerem nas imagens, maior o risco de câncer de colo do útero.

Os dados são enviados a um computador que reconstrói uma imagem das células presentes. Essa foto é enviada de volta para o smartphone, juntamente com o resultado. O processo todo custa US$ 1,80 e leva 45 minutos.

São Paulo – A câmera em seu celular pode ser utilizada para diagnosticar o câncer do colo do útero e a presença, no corpo, do vírus do HPV, principal causador desse tipo de câncer. É o que afirmam cientistas da faculdade de Medicina de Harvard .

O câncer do colo do útero é responsável pela morte de 4.800 mulheres todos os anos no Brasil, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer. Diagnosticar a doença é demorado e caro, especialmente em países com recursos limitados.

Pesquisadores do Hospital de Massachusetts, em Boston, e cientistas de Harvard estão avaliando que o uso da holografia digital — a construção de imagens em 3D de células usando um aplicativo de smartphone — poderia ajudar na análise do câncer.

O processo envolveria a introdução de amostras de sangue ou saliva num pequeno cartucho ligado a um smartphone.

Luz é colocada sobre a amostra e padrões de luz difratada são detectados pela câmera do celular. Quanto mais microesferas – partículas que se ligam a moléculas específicas, como marcadores de HPV – aparecerem nas imagens, maior o risco de câncer de colo do útero.

Os dados são enviados a um computador que reconstrói uma imagem das células presentes. Essa foto é enviada de volta para o smartphone, juntamente com o resultado. O processo todo custa US$ 1,80 e leva 45 minutos.