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Apresentado por IBM

8 motivos para aderir à computação em nuvem

Especialistas e pesquisas apontam as principais razões pelas quais as empresas devem dar um passo em direção à nuvem

Fatia dos investimentos de TI dedicada à nuvem nas empresas deve crescer 7 pontos percentuais entre 2013 e 2018 (iStockphoto)

Fatia dos investimentos de TI dedicada à nuvem nas empresas deve crescer 7 pontos percentuais entre 2013 e 2018 (iStockphoto)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de dezembro de 2015 às 16h39.

Simplificação da área de tecnologia, estabilidade e crescimento rápido. Esses são alguns dos principais motivos que incentivam as empresas a investir na computação em nuvem, tecnologia que facilita o crescimento das empresas e a terceirização de sua infraestrutura de servidores. Com a nuvem, é possível pagar apenas pelas máquinas que a empresa utiliza, e crescer torna-se mais fácil, já que não há a necessidade de investir em novos servidores. 

Conheça oito motivos para aderir à tecnologia, segundo especialistas e institutos que pesquisam sobre o tema.  

1_ A nuvem simplifica o departamento de TI 

A administração da infraestrutura de servidores pode ser um trabalho penoso para uma equipe de TI, pois demanda um tempo precioso, que poderia ser investido em ações mais importantes para o negócio. Com a nuvem, parte do trabalho de controle e manutenção da infraestrutura é transferida para uma empresa terceirizada, especializada no desenvolvimento desses sistemas. Assim, a equipe de TI ganha tempo para se dedicar à estratégia e à inovação. O investimento em cloud computing dentro das empresas deve crescer anualmente cerca de 30%, entre 2013 e 2018, contra 5% do crescimento geral dos investimentos em TI, segundo levantamento do banco Goldman Sachs. “É também mais fácil e rápido desenvolver na nuvem”, diz Claudio Soutto, diretor da consultoria Deloitte.

2_ Empresas usam só o que realmente precisam

Software como serviço, baseado na computação em nuvem, deve se tornar um mercado de 106 bilhões de dólares até 2016, segundo o instituto Forrester. Nesse modelo, paga-se pelo que se usa. A quantidade de máquinas utilizada é flexível, assim como suas configurações. Esse é um dos motivos que levam o Goldman Sachs a prever que a fatia dedicada à nuvem dentro do investimento total de TI nas empresas crescerá de 4%, em 2013, para 11%, em 2018. “Empresas estão experimentando novos modelos de contrato”, diz Frank Meylan, sócio da consultoria KPMG. A elasticidade da nuvem permite a uma empresa usar somente o número de máquinas de que precisa. Em momentos de pico, mais servidores são acionados pelo sistema. Com a demanda menor, essas máquinas voltam a ser liberadas.

3_ Redução do custo de processamento

O uso inteligente da capacidade de processamento reduz os custos da operação. No modelo tradicional, a estrutura de servidores é mais rígida e o uso precisa ser estimado levando em consideração o pico da demanda. Isso provoca desperdício, porque as máquinas ficam ociosas. A lógica muda com um sistema desenvolvido na nuvem. Como as máquinas podem ser compartilhadas (alguns modelos permitem o uso dedicado), a capacidade ociosa cai. Isso gera uma economia que se reflete no preço final, que chega a ser até 50% menor, segundo a Deloitte.

4_ Acesso a tecnologias inovadoras

Os maiores fornecedores de sistemas de computação em nuvem são empresas de tecnologia que desenvolveram sua própria infraestrutura. Ao contratar o serviço, o cliente terá acesso a sistemas atualizados e competitivos sem precisar desenvolver suas próprias soluções. “O mercado americano é muito adiantado nessa área”, diz Frank Meylan. “Eles são líderes em cloud e têm maturidade.”

5_ Sistemas podem ser acessados de qualquer lugar

Um dos fatores que tornam os sistemas de computação em nuvem atraentes para as empresas é o fato de a sua estrutura ser baseada na internet. Isso quer dizer que os programas construídos nesse modelo, sejam os de gestão de vendas ou de RH, por exemplo, podem ser acessados também pela web. A flexibilidade não é apenas geográfica. Os colaboradores de uma empresa podem acessar os sistemas da corporação a partir de smartphones e tablets. Isso representa vantagens como a possibilidade de os vendedores fazerem consultas enquanto estão em campo.

6_ Ambiente de TI ganha estabilidade

Alguns negócios não podem de jeito nenhum sair do ar. É o caso de uma loja online, por exemplo, ou de um serviço de games na web. Cada minuto inacessível implica vendas perdidas e usuários insatisfeitos. Mas casos de interrupção de serviço acontecem todos os dias, muitas vezes por causa de uma estrutura frágil de servidores ou de uma arquitetura ineficiente. A nuvem pode ajudar. Como o sistema opera com múltiplas máquinas, o direcionamento pode ser feito de um jeito mais flexível, e serviços de backup acionados no caso de queda. Uma interrupção grave na rede local ainda pode deixar sistemas indisponíveis, mas a modernização da infraestrutura garante que problemas mais banais não se transformem em grandes dores de cabeça para os administradores de TI.  

7_ Mais segurança 

A informação está segura na nuvem? A questão da vulnerabilidade dos dados digitais deve ser levada muito a sério por qualquer empresa. Hoje, certificações de segurança estimulam boas práticas na nuvem e garantem que os sistemas dos clientes estejam mais protegidos. Isso é especialmente atraente para empresas que ainda não conseguem investir alto em segurança dos próprios sistemas. “Os provedores de nuvem estão fazendo esforços hercúleos para garantir a segurança de seus ambientes, de uma forma que os clientes médios nunca poderiam fazer”, diz Tim McKellips, especialista em cloud computing.

8_ Não há limites para o crescimento

Quando uma empresa cresce, demanda mais e mais sistemas e processamento. Isso pode se tornar um pesadelo quando se tem uma estrutura rígida de TI. Por isso, é importante investir em flexibilidade. A elasticidade da nuvem permite que o sistema enfrente um crescimento vertiginoso de demanda de forma nada traumática. Basta acionar máquinas paralelas. “No passado, um portal de comércio eletrônico, por exemplo, precisava fazer o planejamento da capacidade pelo seu pico”, afirma Frank Meylan. Com a nuvem, o crescimento não precisa ser limitado.

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