Tecnologia

5G atinge 25,92 milhões de chips ativos, mas representa apenas 10% da base móvel no Brasil

Dados da Anatel mostram crescimento de 192,5% em um ano; Claro lidera com 9,74 milhões de chips ativos

André Lopes
André Lopes

Repórter

Publicado em 7 de junho de 2024 às 15h56.

Última atualização em 7 de junho de 2024 às 16h11.

Tudo sobre5G
Saiba mais

O avanço do 5G no Brasil continua em ritmo acelerado, mas ainda representa pouco na base de conexões.

Em abril, as operadoras de telecomunicações adicionaram 1,6 milhão de clientes à base de 5G, elevando o total para 25,92 milhões de chips ativos, o que representa 10% da base de telefonia móvel nacional. Os dados foram divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Em um ano, o crescimento da tecnologia foi de 192,5%.

A Claro mantém a liderança no segmento de 5G, com 9,74 milhões de chips ativos. Logo em seguida, a Vivo possui 9,46 milhões de chips ativos, enquanto a TIM conta com 6,7 milhões. No ranking geral de operadoras, a Vivo foi a primeira a ultrapassar a marca de 100 milhões de chips ativos, seguida pela Claro com 87,8 milhões e pela TIM com 61,5 milhões.

Os dados de abril da Anatel revelam que as operadoras encerraram o mês com um total de 215,3 milhões de chips ativos, indicando crescimento de 0,2% em relação a março (214,8 milhões) e de 2,2% em comparação com abril de 2023 (210,6 milhões). A Anatel também apontou que existem 9 milhões de chips ativos em operações de ponto de serviço (PoS) e 7,1 milhões para conexões machine to machine (M2M).

Os planos pós-pagos totalizam 108,3 milhões de linhas, superando os pré-pagos, que somam 107 milhões. A TIM é a única operadora que ainda possui mais clientes no segmento pré-pago, com 33,2 milhões de usuários.

Acompanhe tudo sobre:5GSmartphonesInternetInternet móvel

Mais de Tecnologia

Mais 168 cidades podem ter internet 5G a partir de sexta-feira; veja a lista

Carros autônomos: os robotáxis começam a virar realidade para a Waymo, do Google

Empresa chinesa avança em tecnologia quântica com novo termômetro de óxido de rutênio

Vídeos curtos passam a ser a principal fonte de informação dos jovens, alerta relatório

Mais na Exame