Tecnologia

57% de pagamentos são feitos eletronicamente, diz Mastercard

Estudo argumenta que dinheiro vivo pode custar aos países até 1,5% do seu PIB, além de levar mais tempo para ser acessado e possuir um transporte mais arriscado


	Mastercard: para empresa, crescimento econômico da população e rápida urbanização levam país a caminhar rumo à substituição total do uso do dinheiro vivo em pagamentos
 (David Cannon/Getty Images)

Mastercard: para empresa, crescimento econômico da população e rápida urbanização levam país a caminhar rumo à substituição total do uso do dinheiro vivo em pagamentos (David Cannon/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2013 às 16h39.

São Paulo - Cerca de 57% dos pagamentos realizados por consumidores brasileiros já são efetuados eletronicamente, aponta estudo da MasterCard divulgado nesta segunda-feira, 23.

De acordo com a empresa, o crescimento econômico da população e a rápida urbanização levam o país a caminhar rumo à substituição total do uso do dinheiro vivo em pagamentos.

O estudo, que mediu a evolução do uso do dinheiro em papel-moeda para meios eletrônicos de pagamento em 33 países, argumenta que o dinheiro vivo pode custar aos países até 1,5% do seu Produto Interno Bruto (PIB), além de levar mais tempo para ser acessado e possuir um transporte mais arriscado.

Em relação ao avanço dos pagamentos eletrônicos no Brasil, a pesquisa avalia que o país "tem a infraestrutura necessária para a expansão continuada do pagamento eletrônico. No entanto, acelerar essa mudança vai exigir a continuação do compromisso com a educação do consumidor, entre os provedores de pagamentos, bem como um compromisso semelhante com relação à inclusão financeira, da parte de bancos e do governo".

Acompanhe tudo sobre:FinançasInternetMasterCardmeios-de-pagamentoServiçosServiços onlinesetor-de-cartoes

Mais de Tecnologia

O Vale entre Trump e Kamala: pleito coloca setor de tecnologia em lados opostos das eleições nos EUA

China inova com o lançamento do primeiro robô humanoide ultraleve, o Konka-1

Xiaomi investirá US$ 3,3 bi em P&D em 2024 e mira US$ 4,2 bi em 2025

China lança padrão internacional de dados de células-tronco para acelerar pesquisa