Tecnologia

5 anos depois, iPhone bate 250 milhões de unidades vendidas

Smartphone da Apple completa cinco anos de mercado e se consolida como um dos aparelhos mais bem sucedidos da história

Steve Jobs e iPhone 4: cinco anos depois da chegada do smartphone ao mercado mundial, Apple pode comemorar a trajetória bem sucedida do iPhone (Justin Sullivan/Getty Images)

Steve Jobs e iPhone 4: cinco anos depois da chegada do smartphone ao mercado mundial, Apple pode comemorar a trajetória bem sucedida do iPhone (Justin Sullivan/Getty Images)

Gabriela Ruic

Gabriela Ruic

Publicado em 28 de junho de 2012 às 12h57.

São Paulo – Há 5 anos, que serão completados amanhã, chegava às prateleiras americanas uma das maiores inovações da história da tecnologia, o iPhone. E, em pleno aniversário do início das vendas do smartphone, a Apple e seus fanboys têm muito a comemorar.

Segundo a consultoria Strategic Analytics, o aparelho chegou a incrível marca de 250 milhões de unidades vendidas e gerou mais de 150 bilhões de dólares em receitas para a Apple. A própria empresa confirmou em abril que vendeu, apenas no primeiro trimestre do ano, 35 milhões de aparelhos.

Se alguém tinha alguma dúvida em relação ao sucesso do iPhone, tais números, por si só, consolidam a sua trajetória como bem sucedida. Também trazem expectativas acerca das novidades que a empresa estaria preparando para a próxima geração do aparelho,o iPhone 5, que pode ser lançada em outubro.

O excelente desempenho do smartphone ao longo destes cinco anos, porém, não o torna imune aos obstáculos que podem chacoalhar a primeira posição da Apple entre as fabricantes de smartphone.

De acordo com números recentes da iSupply, a maçã é a maior marca da categoria. Sua arquirrival Samsung, contudo, está logo atrás com 32 milhões de aparelhos vendidos e um recém-lançado concorrente à altura do iPhone, o Galaxy S III. Os desafios, contudo, da empresa fundada por Steve Jobs e Wozniak não estão apenas na concorrência, mas também no seu próprio jogo.

Nos Estados Unidos, muitos questionam se, eventualmente, os subsídios pagos pelas operadoras possam acabar tornando a revenda do iPhone desvantajosa. A Apple sabe muito bem qual o poder de venda do seu produto o que, por vezes, pode a tornar inflexível em relação aos valores negociados para as operadoras americanas.

Independente disso, se considerarmos o inevitável lançamento do iPhone 5, cujas especificações permanecem um mistério, o cenário para a Apple tende a continuar positivo. Mesmo estando longe do o fim jogo na categoria de smartphones. 

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