40% dos usuários da internet nos EUA sofrem assédio
Casos de perseguição variaram de leves (como insultos) a assédios e ameaças físicas, segundo trabalho do Pew Research Center
Da Redação
Publicado em 22 de outubro de 2014 às 16h33.
Washington - Quatro em cada dez usuários da internet nos Estados Unidos sofreram assédio online e 53% contaram ter testemunhado este problema, revelou uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira.
Os casos de perseguição variaram de leves (como insultos) a assédios e ameaças físicas, segundo trabalho do Pew Research Center.
"Sabemos, por pesquisas prévias, que as pessoas podem ser muito gentis e muito cruéis online", disse o líder do estudo, Maeve Duggan.
"Foi impressionante comprovar como as diferentes variedades de perseguição impactam diferentes grupos em diferentes plataformas e o tipo de reações que geram", acrescentou.
Dos usuários consultados, 27% contaram ter sido insultados, 22% foram vítimas de alguém que tentou, propositalmente, constrangê-los, e 8% foram assediados ou fisicamente ameaçados. Seis por cento contaram ter sofrido assédio sexual.
Enquanto isso, 53% disseram estar a par do assédio sofrido por outros.
Os mais vulneráveis de ser vítimas deste tipo de comportamento online são os jovens de 18 e 19 anos (65%) e as mulheres de 18 a 24 (25% foram assediadas sexualmente).
O assédio tem um custo emocional para as vítimas, segundo os cientistas: um terço delas diz que estes ataques são "extremadamente" ou "bastante" perturbadores e 15% contaram ter abalado sua reputação.
Esta foi a primeira pesquisa feita pelo Instituto Pew sobre o tema. Baseou-se em uma consulta online e por e-mail com 3.217 adultos e tem margem de erro de 2,4 pontos percentuais.
Washington - Quatro em cada dez usuários da internet nos Estados Unidos sofreram assédio online e 53% contaram ter testemunhado este problema, revelou uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira.
Os casos de perseguição variaram de leves (como insultos) a assédios e ameaças físicas, segundo trabalho do Pew Research Center.
"Sabemos, por pesquisas prévias, que as pessoas podem ser muito gentis e muito cruéis online", disse o líder do estudo, Maeve Duggan.
"Foi impressionante comprovar como as diferentes variedades de perseguição impactam diferentes grupos em diferentes plataformas e o tipo de reações que geram", acrescentou.
Dos usuários consultados, 27% contaram ter sido insultados, 22% foram vítimas de alguém que tentou, propositalmente, constrangê-los, e 8% foram assediados ou fisicamente ameaçados. Seis por cento contaram ter sofrido assédio sexual.
Enquanto isso, 53% disseram estar a par do assédio sofrido por outros.
Os mais vulneráveis de ser vítimas deste tipo de comportamento online são os jovens de 18 e 19 anos (65%) e as mulheres de 18 a 24 (25% foram assediadas sexualmente).
O assédio tem um custo emocional para as vítimas, segundo os cientistas: um terço delas diz que estes ataques são "extremadamente" ou "bastante" perturbadores e 15% contaram ter abalado sua reputação.
Esta foi a primeira pesquisa feita pelo Instituto Pew sobre o tema. Baseou-se em uma consulta online e por e-mail com 3.217 adultos e tem margem de erro de 2,4 pontos percentuais.