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Uma pedra no sapato da turma das maquininhas

A financeira Stone foi do zero aos 12 bilhões de dólares em apenas sete anos. Mas a concorrência reagiu, iniciando uma guerra de preços

PEQUENAS EMPRESAS: risco para companhias que faturam até 50 milhões de reais (Germano Lüders/Exame)

PEQUENAS EMPRESAS: risco para companhias que faturam até 50 milhões de reais (Germano Lüders/Exame)

NF

Natália Flach

Publicado em 6 de junho de 2019 às 05h26.

Última atualização em 25 de junho de 2019 às 15h51.

capitalismo brasileiro nunca viu uma história como a da financeira Stone. A processadora de cartões passou do zero a quase 12 bilhões de dólares em valor de mercado em apenas sete anos. Mas parte do que veio rápido também foi embora rápido. Desde seu pico de valorização, no fim de março, a Stone já perdeu quase 5 bilhões de dólares na bolsa de Nova York, onde está listada desde outubro. A startup é o símbolo maior da febre das maquininhas de pagamentos, um mercado que viveu anos de crescimento no Brasil e agora passa por uma fase de ajustes. EXAME ouviu executivos, analistas, concorrentes e consultores sobre o futuro da Stone e os próximos passos do mercado de pagamentos no Brasil. A empresa não designou um porta-voz para ser entrevistado.

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