Revista Exame

CEO da Cosan vê diversidade como lucrativa e aposta em equipe plural

Luis Henrique Guimarães explica por que a diversidade é lucrativa para as empresas e como a holding investe na pluralidade das equipes

Luis Henrique Guimarães, CEO da Cosan: para o executivo, quem não aposta em diversidade está deixando dinheiro na mesa (Germano Lüders/Exame)

Luis Henrique Guimarães, CEO da Cosan: para o executivo, quem não aposta em diversidade está deixando dinheiro na mesa (Germano Lüders/Exame)

DS

Daniel Salles

Publicado em 29 de julho de 2021 às 06h00.

Luis Henrique Guimarães não sabe o que é comandar sem a pandemia como pano de fundo. Ele assumiu o cargo de CEO da Cosan — empresa brasileira com negócios nas áreas de açúcar, álcool, energia, lubrificantes e logística — em março do ano passado. Com a experiência de quem exerceu o mesmo posto em duas empresas da holding — Comgás e Raízen —, o executivo tem se desdobrado entre os desafios impostos pelo novo coronavírus e as transformações trazidas pelo advento do ESG, a sigla em inglês que resume boas práticas ambientais, sociais e de governança. “A grande mudança no universo corporativo é a necessidade de transparência”, afirma. Na entrevista a seguir, Guimarães explica por que a novidade é positiva e o motivo pelo qual considera a diversidade um bom negócio.  

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