Revista Exame

A estratégia da L'Oréal para levar a inclusão produtiva ao maior porto escravagista das Américas

Na região conhecida como Pequena África, a L‘Oréal investe em projetos que combinam a preservação da memória com desenvolvimento da população negra local

Eduardo Paiva, head de diversidade, equidade e inclusão, Helen Pedroso, diretora de responsabilidade corporativa, Márcia Silveira, head  de DE&I advocacy, e Marcelo Zimet, CEO do Grupo L’Oréal no Brasil, na Pequena África (Andre Valentim/Exame)

Eduardo Paiva, head de diversidade, equidade e inclusão, Helen Pedroso, diretora de responsabilidade corporativa, Márcia Silveira, head de DE&I advocacy, e Marcelo Zimet, CEO do Grupo L’Oréal no Brasil, na Pequena África (Andre Valentim/Exame)

Letícia Ozório
Letícia Ozório

Repórter de ESG

Publicado em 23 de janeiro de 2025 às 06h00.

Marcada por décadas de exclusão, a zona portuária do Rio de Janeiro, que reúne os bairros da Saúde, Gamboa e Santo Cristo, vivenciou um prolongado ciclo de isolamento econômico. Essa parte da cidade ficou conhecida como Pequena África, desde o desembarque de africanos escravizados no século 18, e até hoje preserva a identidade e a herança populacional negra.

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