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Perto de faturar R$ 1 bilhão, a Movile quer mais

A empresa de tecnologia quer integrar todos os seus serviços para smartphone em um único aplicativo

Fabrício Bloisi (à direita, de óculos) com executivos da Movile: a empresa  recebeu um investimento de 53 milhões de dólares (Germano Luders/Exame)

Fabrício Bloisi (à direita, de óculos) com executivos da Movile: a empresa recebeu um investimento de 53 milhões de dólares (Germano Luders/Exame)

FS

Filipe Serrano

Publicado em 30 de junho de 2017 às 06h00.

Última atualização em 30 de junho de 2017 às 06h00.

São Paulo — Fabrício Bloisi, presidente e um dos fundadoes da empresa de tecnologia Movile, é conhecido por estabelecer metas ousadas. Em abril de 2008, quando a Movile recebeu o primeiro investimento do grupo sul-africano Naspers, Bloisi disse a seus novos sócios que dali a cinco anos esperava ter um faturamento de  centenas de milhões de reais, o que parecia irreal: a receita então era de menos de 20 milhões. Cinco anos se passaram e a meta foi praticamente alcançada — ficaram faltando apenas 2% do esperado.

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