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Países democráticos tendem a recusar Olimpíadas, diz especialista

Para o economista americano Andrew Zimbalist, cada vez mais países democráticos se recusarão a realizar um evento caro como a Olimpíada ou a Copa do Mundo

Zimbalist: é impossível gerir bem o legado se os equipamentos não são úteis para a população (Steven Senne/AP)

Zimbalist: é impossível gerir bem o legado se os equipamentos não são úteis para a população (Steven Senne/AP)

RK

Rafael Kato

Publicado em 15 de fevereiro de 2018 às 05h55.

Última atualização em 3 de agosto de 2018 às 08h18.

Professor de economia no Smith College, em Northampton, no estado de Massachusetts, o americano Andrew Zimbalist estuda desde os anos 90 as relações entre o esporte e a economia. Seus trabalhos mais recentes detalham como as cidades ao redor do globo têm prejuízos ao sediar uma Olimpíada ou uma Copa do Mundo. Para ele, esses torneios se transformaram em “eventos de construção” que combinam cada vez menos com países democráticos. Pelo telefone, Zimbalist deu a seguinte entrevista.

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