Uma imagem para o mundo: o réveillon em Copacabana exaltou os jogos no Rio. A questão é fazer em 2016 uma festa que favoreça a reputação do Brasil (Thor Unamar/EXAME.com)
Da Redação
Publicado em 24 de fevereiro de 2011 às 06h00.
O velho brasil que deixa as coisas para a última hora — e paga mais caro por isso — ameaça os dois grandes eventos que o país se propõe a organizar nos próximos anos: a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos Rio 2016. No que diz respeito à Copa, a falta de gestão já mostra como resultado um atraso médio de dois anos nas obras e uma explosão de custos nos projetos de estádios. No caso da Olimpíada, a possível nomeação do ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, para o comando do órgão responsável é uma boa notícia — mas chega atrasada quase um ano.