Revista Exame

O Brasil sem banco

Há uma corrida de startups, fintechs e bancos digitais para atrair os 45 milhões de brasileiros que usam só dinheiro de papel

Diogo Roberte, o fundador, e Gueitiro Genso, o presidente do PicPay: carteira digital para moradores de comunidades como Heliópolis, em São Paulo  (Germano Lüders/Exame)

Diogo Roberte, o fundador, e Gueitiro Genso, o presidente do PicPay: carteira digital para moradores de comunidades como Heliópolis, em São Paulo (Germano Lüders/Exame)

Karla Mamona

Karla Mamona

Publicado em 26 de setembro de 2019 às 05h50.

Última atualização em 26 de setembro de 2019 às 16h30.

A guinada na carreira do administrador paulistano Gueitiro Genso é símbolo de uma transformação em curso no mercado financeiro brasileiro. Durante mais de 30 anos, ele trabalhou no Banco do Brasil, onde entrou estagiário e saiu vice-presidente de varejo no final de 2018. Desde julho, Genso é presidente da fintech PicPay. Trocou uma equipe de 100.000 funcionários e 5.000 agências por um time de 800 jovens de camiseta e bermuda. Trocou, sobretudo, de público-alvo. Seu trabalho não é mais oferecer produtos e serviços a um contingente de 69 milhões de clientes. É criar inovações digitais para atrair sobretudo quem está fora dos bancos.

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