Parque eólico em Camocim, no Ceará: alternativa no vasto cardápio de opções de energias renováveis no Brasil (Carolina Gehlen/Exame)
Jornalista colaborador
Publicado em 20 de janeiro de 2025 às 16h00.
Última atualização em 20 de janeiro de 2025 às 16h32.
O ano que mal começou é tratado como decisivo para posicionar de vez o Brasil como protagonista global de um mercado em ebulição. Quando tiver início a 30a Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Mudanças Climáticas, a COP30, em novembro, Belém, no Pará, estará no centro dos debates a respeito das transformações necessárias para conter o aumento da temperatura global. Na avaliação da ONU, o atual ritmo de mudanças está longe de ser suficiente para limitar o aquecimento global a 1,5 grau Celsius acima do nível pré-industrial, meta estipulada pelo Acordo de Paris, de 2015. Existe uma expectativa de que o encontro, no coração da Amazônia, proporcione avanços mais concretos — para muita gente, é agora ou nunca. Os desafios e as oportunidades sobre energia limpa serão tema do evento Renováveis, que será realizado pela EXAME no fim de janeiro.