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A Cartier não tem obsessão pelas novas gerações. Entenda o porquê

O vice-presidente Arnaud Carrez diz em entrevista que o formato clássico dos relógios não impede a marca centenária de falar com jovens consumidores

Arnaud Carrez, vice-presidente sênior da Cartier (Jean-François Robert/Divulgação)

Arnaud Carrez, vice-presidente sênior da Cartier (Jean-François Robert/Divulgação)

Ivan Padilla
Ivan Padilla

Editor de Casual e Especiais

Publicado em 20 de abril de 2023 às 06h00.

GENEBRA — Marcas de luxo, em todos os segmentos, perseguem um mesmo objetivo: falar com novos consumidores, renovar o portfólio de clientes, perpetuar valor por gerações. Não parece ser o caso da Cartier, maison criada em Paris em 1847 com atuação em joalheria, relojoaria e acessórios, como óculos, perfumes e itens de papelaria. “Não há contradição entre ser clássico e contemporâneo. Nossas coleções são icônicas, universais e transgeracionais. Não temos obsessão por engajar clientes jovens, isso acontece naturalmente”, afirma o francês Arnaud Carrez, vice-presidente sênior e Chief Marketing Officer da Cartier. 

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