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Este biscoito Piraquê é meu

Como a carioca Piraquê consegue bater as multinacionais num dos mais importantes mercados do país

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Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2011 às 16h02.

O empresário Celso Colombo, de 77 anos, chega aos escritórios de sua empresa no Rio de Janeiro com um pacote de biscoitos na mão. Está em pleno andamento, ali, uma reunião de trabalho, mas Colombo quer saber a opinião dos presentes sobre uma nova linha de bolachas de ervas finas. </p>

Elas ainda estão quentes. Acabaram de sair dos fornos da fábrica da Piraquê, instalada no andar térreo de um imóvel que ocupa seis quarteirões no bairro suburbano de Madureira. Colombo, um paulista há longo tempo radicado no Rio, não está atrás de elogios. Ele quer uma espécie de prévia de como o novo produto vai ser recebido no mercado. "Vocês acham que ele vai bem com o quê? Vinho? Refrigerante? Cerveja?", pergunta.

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