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Comprada por R$ 70 milhões, a mineira Stoque surfa a onda das fintechs

A onda dos bancos digitais impulsionou a Stoque, que digitaliza documentos com inteligência artificial. A empresa foi vendida por 70 milhões de reais

Taranto: ele viu o potencial do mercado ao trabalhar na Xerox (Marcus Desimondi/Exame)

Taranto: ele viu o potencial do mercado ao trabalhar na Xerox (Marcus Desimondi/Exame)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de fevereiro de 2019 às 05h48.

Última atualização em 14 de fevereiro de 2019 às 05h48.

Quando o engenheiro mineiro Murilo Taranto, de 49 anos, começou a carreira, no início dos anos 90, o mundo sem papel era um sonho distante. Em 2001, depois de trabalhar como programador de sistemas no Banco do Estado de Minas Gerais, ele aceitou um convite para ser gerente de uma nova divisão da Xerox, especializada na digitalização de documentos. Era o nicho do nicho. Mas Taranto logo percebeu que o negócio era promissor e, em 2003, abriu a Stoque junto com colegas da Xerox. O objetivo era transformar papel em dados, um mercado que explodiu com as fintechs e os bancos digitais. A Stoque vem crescendo 20% ao ano e, em 2019, deverá faturar 75 milhões de reais atendendo clientes como os bancos Itaú e Inter e o BS2, braço digital do banco Bonsucesso.

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