Arno Augustin, do Tesouro: para os gestores do fundo soberano, não é só a rentabilidade que importa (REUTERS/Ueslei Marcelino)
Da Redação
Publicado em 7 de maio de 2014 às 08h57.
São Paulo - "Se colocarem o governo para administrar o deserto do Saara”, disse certa vez o economista Milton Friedman, “vai faltar areia em cinco anos.” O Prêmio Nobel Friedman, como se sabe, era um notório crítico das intervenções estatais na economia de mercado. Mas pensava nos burocratas americanos quando disse o que disse.