Revista Exame

O Fundo Soberano do Brasil é um desastre

Criado há seis anos e administrado pelo Tesouro, o Fundo Soberano do Brasil acumula prejuízos, só investe no que não deve e dá uma forcinha para fechar as contas públicas. Pior: há quem diga que está tudo certo


	Arno Augustin, do Tesouro: para os gestores do fundo soberano, não é só a rentabilidade que importa
 (REUTERS/Ueslei Marcelino)

Arno Augustin, do Tesouro: para os gestores do fundo soberano, não é só a rentabilidade que importa (REUTERS/Ueslei Marcelino)

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Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2014 às 08h57.

São Paulo - "Se colocarem o governo para administrar o deserto do Saara”, disse certa vez o economista Milton Friedman, “vai faltar areia em cinco anos.” O Prêmio Nobel Friedman, como se sabe, era um notório crítico das intervenções estatais na economia de mercado. Mas pensava nos burocratas americanos quando disse o que disse.

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