Revista Exame

Crime na bolsa

O uso de informações privilegiadas para negociar ações é uma praga no mercado financeiro brasileiro. Por que ninguém vai para a cadeia por isso?

Ilustração - Crime na bolsa (Davi Augusto/EXAME)

Ilustração - Crime na bolsa (Davi Augusto/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de setembro de 2014 às 16h36.

São Paulo - Marcos Torres, também conhecido por seus colegas da Bolsa de Valores de São Paulo como “Delegado”, tem uma missão tão nobre quanto enlouquecedora. Aos 50 anos, o economista paraense é um caçador de criminosos que operam na quinta maior bolsa de valores do mundo, a Bovespa.

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