Mariana Rocha, da galeria HOA: artistas africanos e indígenas (Wallace Domingues/Divulgação)
Gabriel Aguiar
Publicado em 18 de agosto de 2022 às 06h00.
Se dá para falar que a indústria da arte é como um pêndulo, que flutua entre dois extremos, dá para dizer que o Brasil — e outros países fora dos principais centros — talvez esteja no melhor momento: a pandemia promoveu a valorização de “culturas emergentes” e fortaleceu movimentos que discutem diferentes questões da sociedade.