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Com queda na Selic, fundos imobiliários ficam ainda mais atrativos em 2024

Fundos de papel e de tijolo têm apresentado bons desempenhos desde o ano passado com a redução da taxa Selic

Mercado imobiliário: quanto maior o crescimento econômico, maior a ocupação dos prédios e menor a vacância (Brasil2/Getty Images)

Mercado imobiliário: quanto maior o crescimento econômico, maior a ocupação dos prédios e menor a vacância (Brasil2/Getty Images)

Rebecca Crepaldi
Rebecca Crepaldi

Repórter de finanças

Publicado em 23 de fevereiro de 2024 às 06h00.

Última atualização em 23 de fevereiro de 2024 às 12h03.

O ciclo de corte de juros no país tem um impacto direto em uma das classes de ativos mais populares do mercado: os fundos imobiliários. Tanto os fundos de tijolo (que investem o seu patrimônio diretamente em imóveis), como os fundos de papel (que são compostos de títulos relacionados ao setor imobiliário) já apresentaram um bom desempenho no passado, de 9,6% e 21%, respectivamente, quando o Banco Central (BC) deu início ao corte da Selic.

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