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Os planos dos 'reis do varejo pet' para dominar o mercado brasileiro

Em casa na pandemia, os brasileiros gastaram como nunca com pets. Em dois anos, o setor cresceu 30% e hoje fatura 50 bilhões de reais. Depois de comprar a Zee.Dog, a Petz, que vale 6 bilhões de reais na bolsa, é uma das campeãs desse mercado animal

Sergio Zimerman, CEO da Petz, e a cachorrinha adotada Susi: alta de 50% nas vendas na pandemia (Leandro Fonseca/Exame)

Sergio Zimerman, CEO da Petz, e a cachorrinha adotada Susi: alta de 50% nas vendas na pandemia (Leandro Fonseca/Exame)

Sergio Zimerman, presidente da varejista Petz, de produtos para animais de estimação, costuma repetir para lá e para cá a palavra “ecossistema” quando perguntado sobre o futuro dos negócios dedicados à bicharada. Pelo dicionário online Priberam, ecossistema é um conjunto de relações de interdependência entre seres vivos e com o meio ambiente. Na visão de Zimerman e de outras lideranças do mercado pet, “ecossistema” define as parcerias ou aquisições de empresas até então concorrentes ou donas de produtos ou serviços complementares. Tudo isso para ampliar o mix de ofertas à disposição de donos de animaizinhos de estimação. E, em paralelo, ampliar a presença online sem os perrengues de começar um negócio do zero, como gastar fortunas com mar­keting digital e por aí vai. Nesse espírito, a Petz saiu comprando adoidado nos dois últimos anos. 

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