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A responsabilidade corporativa na era da inteligência artificial

A inteligência artificial turbinou a economia e trouxe apelos à regulamentação. Mas como garantir que ela corrija problemas sem criar impasses imprevisíveis?

Líderes da tecnologia na Casa Branca: compromisso de desenvolver uma IA ética e pelo bem da humanidade. (Andrew Caballero-Reynolds/Getty Images)

Líderes da tecnologia na Casa Branca: compromisso de desenvolver uma IA ética e pelo bem da humanidade. (Andrew Caballero-Reynolds/Getty Images)

Maria Eitel
Maria Eitel

Articulista

Publicado em 5 de outubro de 2023 às 06h00.

No ano passado, eclodiu uma cacofonia de conversas sobre inteligência artificial. Dependendo de quem você ouve, a IA está nos levando para um novo e brilhante mundo de infinitas possibilidades ou nos impulsionando em direção a uma sombria distopia. Chame-os de cenários da Barbie e do Oppenheimer — tão atraentes e diferentes quanto os sucessos de bilheteria de Hollywood do verão. Mas há uma conversa que está recebendo muito pouca atenção: a da responsabilidade corporativa.

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