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A química do ESG

A Unipar decidiu dobrar de tamanho e colocou a sustentabilidade como pilar estratégico. A meta foi batida, e agora a empresa se vê diante de oportunidades bilionárias graças à transição energética

Mauricio Russomanno, CEO da Unipar: “A sustentabilidade precisa dar suporte à estratégia do grupo” (Leandro Fonseca/Exame)

Mauricio Russomanno, CEO da Unipar: “A sustentabilidade precisa dar suporte à estratégia do grupo” (Leandro Fonseca/Exame)

Rodrigo Caetano
Rodrigo Caetano

Editor ESG

Publicado em 14 de junho de 2023 às 06h00.

Última atualização em 18 de junho de 2023 às 18h21.

Em 2019, a Unipar tomou uma decisão financeira: dobrar de tamanho. Para isso, definiu cinco grandes áreas em que deveria se concentrar, sendo a primeira delas a sustentabilidade. Alcançar o objetivo e ganhar relevância também dependia de novos projetos, aquisições, eficiência operacional e uma força de trabalho à altura do desafio. Bater a meta, no final das contas, não se mostrou difícil, e o resultado chegou antes do esperado. No ano passado, mesmo com um último trimestre desafiador por causa dos preços mais baixos do PVC, um de seus carros-chefes, a Unipar conseguiu registrar números recordes. A receita consolidada foi a 7,3 bilhões de reais, 15,6% superior ao ano de 2021, a maior de seus 53 anos.

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