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Lições de Ruth Ginsburg sobre a importância da liberdade de expressão

A juíza americana exemplificou a importância de criar espaços para o livre embate de ideias

A tentativa de silenciar opiniões, marca registrada da cultura do cancelamento atual, nos priva da oportunidade de evoluir nossas compreensões (Getty Images/Getty Images)

A tentativa de silenciar opiniões, marca registrada da cultura do cancelamento atual, nos priva da oportunidade de evoluir nossas compreensões (Getty Images/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2020 às 05h06.

Última atualização em 11 de fevereiro de 2021 às 16h14.

Em setembro, o mundo perdeu uma de suas mais potentes e suaves vozes: a juíza da Suprema Corte americana Ruth Bader Ginsburg. Potente e suave são adjetivos raramente justapostos para descrever uma personalidade, mas necessários para captar a singularidade dessa mulher alçada à Suprema Corte dos Estados Unidos aos 60 anos de idade, desafiando, ao longo de sua extraordinária vida, o sexismo, o etarismo, o antissemitismo e todas as expectativas contrárias a uma mulher, filha de imigrantes judeus estabelecidos no Brooklin, com senso de humor, delicadeza, firmeza e uma incontornável habilidade de influenciar.

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