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Walmart ainda aposta em lojas de vizinhança e atacarejo

Segundo presidente, empresa mantém sua aposta nos diversos formatos, embora acredite que "às vezes é preciso nadar contra a maré"

Funcionário do Walmart organiza produtos nas prateleiras de uma das lojas da companhia: empresa anunciou recentemente o fechamento de 20 a 25 lojas no Brasil (Susana Gonzalez/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2013 às 21h07.

São Paulo - O Walmart mantém o interesse em lojas de vizinhança e no formato "atacarejo" (mistura de atacado e varejo ), declarou o presidente do Walmart Brasil, Guilherme Loureiro, durante premiação em São Paulo. De acordo com o executivo, a empresa mantém sua aposta nos diversos formatos, embora acredite que "às vezes é preciso nadar contra a maré".

O Walmart anunciou recentemente o fechamento de 20 a 25 lojas no Brasil. Segundo apurou O Estado de S.Paulo, a maior parte das lojas fechadas seriam de vizinhança (sob a bandeira TodoDia) e de atacarejo (Maxxi), modelos que haviam sido alvo de grande expansão recentemente.

Loureiro avaliou que o volume de investimento nos diferentes formatos "nem sempre é igual todo ano" e que os dois formatos "já cresceram muito, o que não significa que vão continuar crescendo". Estes dois modelos tem sido a aposta principal da expansão em número de lojas de concorrentes como o Grupo Pão de Açúcar.

Loureiro não falou sobre os modelos de preferência da companhia, mas destacou os investimentos em e-commerce no Brasil. "É um canal que cresce muito e já somos muito relevantes nele, coisa que não acontecia há cinco anos", comentou.

Loureiro participa de premiação da revista Exame que prestigia as empresas com boas práticas de sustentabilidade.

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O Walmart anunciou recentemente o fechamento de 20 a 25 lojas no Brasil. Segundo apurou O Estado de S.Paulo, a maior parte das lojas fechadas seriam de vizinhança (sob a bandeira TodoDia) e de atacarejo (Maxxi), modelos que haviam sido alvo de grande expansão recentemente.

Loureiro avaliou que o volume de investimento nos diferentes formatos "nem sempre é igual todo ano" e que os dois formatos "já cresceram muito, o que não significa que vão continuar crescendo". Estes dois modelos tem sido a aposta principal da expansão em número de lojas de concorrentes como o Grupo Pão de Açúcar.

Loureiro não falou sobre os modelos de preferência da companhia, mas destacou os investimentos em e-commerce no Brasil. "É um canal que cresce muito e já somos muito relevantes nele, coisa que não acontecia há cinco anos", comentou.

Loureiro participa de premiação da revista Exame que prestigia as empresas com boas práticas de sustentabilidade.

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