Wall Street não tem executivos entre os 10 mais bem pagos dos EUA
Diretores das principais entidades financeiras do país estão longe do topo da lista feita pela Forbes
Da Redação
Publicado em 13 de outubro de 2011 às 14h37.
Nova York - Nenhum executivo de Wall Street está entre os dez mais bem pagos dos Estados Unidos, segundo a lista dos 25 executivos com salários mais altos elaborada pela revista Forbes, na qual o primeiro representante de uma entidade financeira é o diretor do JP Morgan Chase, Jamie Dimon, somente na 12ª posição.
Dimon é o executivo de uma empresa do setor financeiro americano melhor colocado na lista, que pode ser consultada no site da revista, por ter embolsado este ano US$ 42 milhões.
No setor financeiro se destaca também o salário do diretor-executivo do fundo de investimento BlackRock, Laurence Fink, que com US$ 39,9 milhões está no posto 16 de uma lista na qual não aparecem os responsáveis por outras das maiores entidades financeiras americanas, como Citigroup, Bank of America e o banco de investimento Goldman Sachs.
A Forbes informa, no entanto, que o executivo-chefe da Goldman Sachs, Lloyd Blankfein, recebe US$ 21,7 milhões anuais da entidade financeira, enquanto os salários de seus colegas do Bank of America, Bryan Moynihan, e do Citigroup, Vikram Pandit, ficam em US$ 2,3 milhões e 1,3 milhão por ano, respectivamente.
A revista detalha que os números em seu ranking são compostos pelos salários, gratificações extraordinárias e outros benefícios que os executivos-chefes das maiores firmas americanas receberam este ano até o último dia 6 de setembro.
A lista é liderada pelo presidente e executivo-chefe da empresa de serviços médicos e farmacêuticos McKesson, John Hammergren, que embolsou nesse período US$ 131 milhões, quase o dobro dos US$ 66,7 milhões que recebe o segundo colocado, o famoso estilista Ralph Lauren.
Em seguida aparecem os executivos da imobiliária Vornado, Michael Fascitelli (US$ 64,4 milhões); do grupo Walt Disney, Robert Iger (US$ 53,3 milhões), e da companhia de receitas médicas Express Scripts, George Paz (US$ 51,5 milhões).
Os salários dos executivos-chefes das maiores empresas dos EUA aumentaram 28% em 2011 e suas gratificações se triplicaram desde a crise financeira de 2008, segundo os dados do instituto GovernanceMetrics International.
Nova York - Nenhum executivo de Wall Street está entre os dez mais bem pagos dos Estados Unidos, segundo a lista dos 25 executivos com salários mais altos elaborada pela revista Forbes, na qual o primeiro representante de uma entidade financeira é o diretor do JP Morgan Chase, Jamie Dimon, somente na 12ª posição.
Dimon é o executivo de uma empresa do setor financeiro americano melhor colocado na lista, que pode ser consultada no site da revista, por ter embolsado este ano US$ 42 milhões.
No setor financeiro se destaca também o salário do diretor-executivo do fundo de investimento BlackRock, Laurence Fink, que com US$ 39,9 milhões está no posto 16 de uma lista na qual não aparecem os responsáveis por outras das maiores entidades financeiras americanas, como Citigroup, Bank of America e o banco de investimento Goldman Sachs.
A Forbes informa, no entanto, que o executivo-chefe da Goldman Sachs, Lloyd Blankfein, recebe US$ 21,7 milhões anuais da entidade financeira, enquanto os salários de seus colegas do Bank of America, Bryan Moynihan, e do Citigroup, Vikram Pandit, ficam em US$ 2,3 milhões e 1,3 milhão por ano, respectivamente.
A revista detalha que os números em seu ranking são compostos pelos salários, gratificações extraordinárias e outros benefícios que os executivos-chefes das maiores firmas americanas receberam este ano até o último dia 6 de setembro.
A lista é liderada pelo presidente e executivo-chefe da empresa de serviços médicos e farmacêuticos McKesson, John Hammergren, que embolsou nesse período US$ 131 milhões, quase o dobro dos US$ 66,7 milhões que recebe o segundo colocado, o famoso estilista Ralph Lauren.
Em seguida aparecem os executivos da imobiliária Vornado, Michael Fascitelli (US$ 64,4 milhões); do grupo Walt Disney, Robert Iger (US$ 53,3 milhões), e da companhia de receitas médicas Express Scripts, George Paz (US$ 51,5 milhões).
Os salários dos executivos-chefes das maiores empresas dos EUA aumentaram 28% em 2011 e suas gratificações se triplicaram desde a crise financeira de 2008, segundo os dados do instituto GovernanceMetrics International.