Vivo terá receita de R$ 8,5 bilhões, apostam corretoras
Entretanto, Goldman Sachs, Itaú BBA e J.P.Morgan divergem em relação à previsão de lucro líquido da companhia
Da Redação
Publicado em 6 de novembro de 2013 às 15h53.
São Paulo - As corretoras preveem que a Vivo apresente receita líquida de cerca 8,5 bilhões de reais no terceiro trimestre. Apontado pela J.P.Morgan corretora, o valor varia pouco nas contas da Goldman Sachs e da Itaú BBA - para quem o faturamento líquido da Vivo será de 8,6 bilhões de reais e 8,7 bilhões de reais, respectivamente. O balanço da companhia sai amanhã - antes da abertura dos mercados.
"Baseado nos números da Anatel, a Vivo terá outro trimestre com crescimento na quantidade de usuários de internet", afirmam Vera Rossi e Wendell Sacramoni em relatório da Goldman. Segundo os analistas, o balanço da empresa deve trazer lucro líquido de 965 milhões de reais. O ebitda ou lucro antes de impostos, taxas, depreciações e amortizações esperado pela corretora é de 2,6 bilhões de reais.
Na conta da J.P.Morgan corretora, o ebitda é apenas 100 milhões de reais menor. Em informe assinado por Camila Penna, Fabio Focaccia e Carlos Lima, a previsão de lucro líquido apresentada é de 740 milhões de reais - 260 milhões de reais a menos do que calcula o Itaú BBA.
Itaú BBA
Em relatório da Itaú BBA, Susana Salaru e Gregorio Tomassi apostam que a Vivo tenha ebitda de 2,5 bilhões de reais. Dos 8,7 bilhões de reais de receita líquida previstos, 5,8 viriam da área de telefonia móvel e outros 2,9 do setor de telefonia fixa. Entretanto, a Itaú BBA não está otimista em relação ao desempenho da Vivo.
"Esperamos outra série de resultados fracos no terceiro trimestre, dado que as mudanças da companhia em seu negócio de telefonia fixa vão continuar a trazer pressões de custo adicionais sem geração de receita correspondente", afirma o documento.
O terceiro trimestre foi movimentado para a Vivo. Entre as principais notícias envolvendo a empresa no período, está o anúncio de um plano de demissões voluntárias para 900 funcionários. A companhia terminou agosto na liderança em relação a oferta de 4G no país - de acordo com dados da Anatel.
São Paulo - As corretoras preveem que a Vivo apresente receita líquida de cerca 8,5 bilhões de reais no terceiro trimestre. Apontado pela J.P.Morgan corretora, o valor varia pouco nas contas da Goldman Sachs e da Itaú BBA - para quem o faturamento líquido da Vivo será de 8,6 bilhões de reais e 8,7 bilhões de reais, respectivamente. O balanço da companhia sai amanhã - antes da abertura dos mercados.
"Baseado nos números da Anatel, a Vivo terá outro trimestre com crescimento na quantidade de usuários de internet", afirmam Vera Rossi e Wendell Sacramoni em relatório da Goldman. Segundo os analistas, o balanço da empresa deve trazer lucro líquido de 965 milhões de reais. O ebitda ou lucro antes de impostos, taxas, depreciações e amortizações esperado pela corretora é de 2,6 bilhões de reais.
Na conta da J.P.Morgan corretora, o ebitda é apenas 100 milhões de reais menor. Em informe assinado por Camila Penna, Fabio Focaccia e Carlos Lima, a previsão de lucro líquido apresentada é de 740 milhões de reais - 260 milhões de reais a menos do que calcula o Itaú BBA.
Itaú BBA
Em relatório da Itaú BBA, Susana Salaru e Gregorio Tomassi apostam que a Vivo tenha ebitda de 2,5 bilhões de reais. Dos 8,7 bilhões de reais de receita líquida previstos, 5,8 viriam da área de telefonia móvel e outros 2,9 do setor de telefonia fixa. Entretanto, a Itaú BBA não está otimista em relação ao desempenho da Vivo.
"Esperamos outra série de resultados fracos no terceiro trimestre, dado que as mudanças da companhia em seu negócio de telefonia fixa vão continuar a trazer pressões de custo adicionais sem geração de receita correspondente", afirma o documento.
O terceiro trimestre foi movimentado para a Vivo. Entre as principais notícias envolvendo a empresa no período, está o anúncio de um plano de demissões voluntárias para 900 funcionários. A companhia terminou agosto na liderança em relação a oferta de 4G no país - de acordo com dados da Anatel.