Vivendi reduz meta da brasileira GVT
Grupo francês reduziu metas anuais para seus negócios com TV paga e de telefonia na França e no Brasil depois de registrar queda na receita
Da Redação
Publicado em 29 de agosto de 2013 às 09h34.
Paris - O grupo francês de mídia e telecomunicações Vivendi reduziu metas anuais para seus negócios com TV paga e de telefonia na França e no Brasil depois de registrar queda na receita no segundo trimestre.
Pressão sobre a unidade de telefonia SFR, a maior divisão do grupo em receitas e lucro, continuou no período em meio a uma guerra de preços de serviços móveis na França.
As vendas da Vivendi no segundo trimestre caíram 0,5 por cento para 5,43 bilhões de euros (7,24 bilhões de dólares), enquanto o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) recuou mais de 20 por cento, para 762 milhões devido principalmente à competição enfrentada pela SFR.
A produtora de videogames Activision Blizzard e operadora Maroc Telecom, que foram vendidas como parte da renovação do grupo para pagar sua dívida e se concentrar em mídia, agora são considerados como resultado de operações descontinuadas em conformidade com as normas contábeis.
Embora os dois negócios tenham deixado a Vivendi menor e menos lucrativa, esperava-se que eles permitam ao grupo reduzir dívida, retornar recursos aos acionistas e possivelmente abrir caminho para uma cisão da SFR.
O vice-presidente financeiro, Philippe Capron, disse que o conselho ainda não decidiu como usar os recursos dos desinvestimentos, mas investidores esperam um dividendo especial ou uma recompra de ações.
A SFR, que como rivais tem sido atingida por forte competição da rival de baixo custo Iliad, viu suas vendas recuarem 11,3 por cento, para 2,51 bilhões de euros apesar do aumento no número de contratos de clientes de telefonia móvel.
A Vivendi também cortou sua meta de crescimento de vendas da unidade brasileira GVT para algo em torno de dois dígitos médios, ante a expectativa anterior de mais de 20 por cento.
Incluindo o negócio que a Vivendi está vendendo, o lucro líquido do grupo atribuível aos acionistas subiu 7,5 por cento para 501 milhões de euros, ajudado por fortes vendas de videogames.
Paris - O grupo francês de mídia e telecomunicações Vivendi reduziu metas anuais para seus negócios com TV paga e de telefonia na França e no Brasil depois de registrar queda na receita no segundo trimestre.
Pressão sobre a unidade de telefonia SFR, a maior divisão do grupo em receitas e lucro, continuou no período em meio a uma guerra de preços de serviços móveis na França.
As vendas da Vivendi no segundo trimestre caíram 0,5 por cento para 5,43 bilhões de euros (7,24 bilhões de dólares), enquanto o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) recuou mais de 20 por cento, para 762 milhões devido principalmente à competição enfrentada pela SFR.
A produtora de videogames Activision Blizzard e operadora Maroc Telecom, que foram vendidas como parte da renovação do grupo para pagar sua dívida e se concentrar em mídia, agora são considerados como resultado de operações descontinuadas em conformidade com as normas contábeis.
Embora os dois negócios tenham deixado a Vivendi menor e menos lucrativa, esperava-se que eles permitam ao grupo reduzir dívida, retornar recursos aos acionistas e possivelmente abrir caminho para uma cisão da SFR.
O vice-presidente financeiro, Philippe Capron, disse que o conselho ainda não decidiu como usar os recursos dos desinvestimentos, mas investidores esperam um dividendo especial ou uma recompra de ações.
A SFR, que como rivais tem sido atingida por forte competição da rival de baixo custo Iliad, viu suas vendas recuarem 11,3 por cento, para 2,51 bilhões de euros apesar do aumento no número de contratos de clientes de telefonia móvel.
A Vivendi também cortou sua meta de crescimento de vendas da unidade brasileira GVT para algo em torno de dois dígitos médios, ante a expectativa anterior de mais de 20 por cento.
Incluindo o negócio que a Vivendi está vendendo, o lucro líquido do grupo atribuível aos acionistas subiu 7,5 por cento para 501 milhões de euros, ajudado por fortes vendas de videogames.