Vendas nos shoppings da BR Malls sobem 0,3%

Rio de Janeiro - As vendas totais nos shoppings da BR Malls subiram 0,3 por cento no segundo trimestre na comparação anual, a 5,4 bilhões de reais, informou a companhia nesta segunda-feira.

Excluindo o efeito das vendas de participações no Big Shopping, Mueller e Fashion Mall, as vendas totais teriam crescido 4,1 por cento, acrescentou a empresa, em comunicado.

As vendas mesmas lojas (abertas há mais de 12 meses) subiram 3,6 por cento no período, ante avanço de 7,5 por cento um ano antes. No trimestre anterior, o indicador avançou 5,9 por cento.

A desaceleração "reflete as dificuldades enfrentadas pelo varejo frente a um cenário macroeconômico mais desafiador", disse a companhia em comunicado.

Segundo a BR Malls, as vendas foram pressionadas pela baixa performance das lojas de eletroeletrônicos, principalmente em decorrência da Copa do Mundo no ano passado, quando cresceram as vendas de televisores de foram atípica.

Desconsiderando as lojas de eltroeletrônicos, as vendas mesmas lojas da empresa teriam crescido 5,9 por cento.

Os aluguéis mesmas lojas subiram 7 por cento, ante 8,6 por cento um ano antes e 7,6 por cento no trimestre anterior. A empresa fechou o segundo trimestre com 3,7 por cento de inadimplência líquida, menor que os 4,4 por cento de janeiro a março, mas acima dos 1,7 por cento no segundo trimestre de 2014.

Rio de Janeiro - As vendas totais nos shoppings da BR Malls subiram 0,3 por cento no segundo trimestre na comparação anual, a 5,4 bilhões de reais, informou a companhia nesta segunda-feira.

Excluindo o efeito das vendas de participações no Big Shopping, Mueller e Fashion Mall, as vendas totais teriam crescido 4,1 por cento, acrescentou a empresa, em comunicado.

As vendas mesmas lojas (abertas há mais de 12 meses) subiram 3,6 por cento no período, ante avanço de 7,5 por cento um ano antes. No trimestre anterior, o indicador avançou 5,9 por cento.

A desaceleração "reflete as dificuldades enfrentadas pelo varejo frente a um cenário macroeconômico mais desafiador", disse a companhia em comunicado.

Segundo a BR Malls, as vendas foram pressionadas pela baixa performance das lojas de eletroeletrônicos, principalmente em decorrência da Copa do Mundo no ano passado, quando cresceram as vendas de televisores de foram atípica.

Desconsiderando as lojas de eltroeletrônicos, as vendas mesmas lojas da empresa teriam crescido 5,9 por cento.

Os aluguéis mesmas lojas subiram 7 por cento, ante 8,6 por cento um ano antes e 7,6 por cento no trimestre anterior. A empresa fechou o segundo trimestre com 3,7 por cento de inadimplência líquida, menor que os 4,4 por cento de janeiro a março, mas acima dos 1,7 por cento no segundo trimestre de 2014.