Negócios

Vendas do varejo sobem 3,1% em abril, segundo a Mastercard

Em março, o relatório apontou crescimento de 2,7% nas vendas do setor ante o mesmo período do ano passado


	A Mastercard informou que o vestuário foi o único setor que manteve o crescimento acima do varejo total, embora não tenha destacado o índice de alta de cada segmento
 (Miguel Riopa/AFP)

A Mastercard informou que o vestuário foi o único setor que manteve o crescimento acima do varejo total, embora não tenha destacado o índice de alta de cada segmento (Miguel Riopa/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2013 às 18h44.

São Paulo - As vendas do varejo brasileiro registraram crescimento de 3,1% em abril em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com o SpendingPulse, índice lançado este ano pela MasterCard.

O relatório é baseado nas atividades de vendas na rede de pagamentos MasterCard, juntamente com as estimativas para todas as outras formas de pagamento, incluindo dinheiro e cheque. Em março, o relatório apontou crescimento de 2,7% nas vendas do setor ante o mesmo período do ano passado.

De acordo com o SpendingPulse, o resultado de abril ainda é impactado pela cautela do consumidor diante do atual cenário econômico de pressão inflacionária. Há ainda o efeito do encarecimento do crédito para o consumidor por conta da elevação da taxa básica de juros.

A Mastercard informou que o vestuário foi o único setor que manteve o crescimento acima do varejo total, embora não tenha destacado o índice de alta de cada segmento.

Móveis e eletrônicos, supermercados e materiais de construção cresceram abaixo do ritmo de vendas do varejo total, segundo o relatório.

Acompanhe tudo sobre:ComércioMasterCardsetor-de-cartoesVarejoVendas

Mais de Negócios

Uma vaquinha de empresas do RS soma R$ 39 milhões para salvar 30.000 empregos afetados pela enchente

Ele fatura R$ 80 milhões ao transformar gente como a gente em palestrante com agenda cheia

A nova estratégia deste grupo baiano para crescer R$ 1 bilhão em um ano com frotas

Experiente investidor-anjo aponta o que considera 'alerta vermelho' ao analisar uma startup