Vendas da MRV recuam com sistema mais rigoroso de crédito
A MRV Engenharia ampliou o sistema mais rigoroso de concessão crédito, o que pressionou as vendas no segundo trimestre
Da Redação
Publicado em 16 de julho de 2015 às 21h51.
Rio de Janeiro - A MRV Engenharia ampliou o sistema mais rigoroso de concessão crédito, o que pressionou as vendas no segundo trimestre, mas a companhia segue afirmando que o mercado de moradia para baixa renda continua aquecido, apesar da fraqueza da economia .
A construtora e incorporadora mineira informou nesta quinta-feira que as vendas contratadas entre abril e junho caíram 5,6 por cento ano a ano, mas aumentaram 4,9 por cento na comparação trimestral, encerrando o período em 1,434 bilhão de reais.
No segundo trimestre, a MRV alcançou a marca de 92,3 por cento das unidades vendidas no projeto "venda simultânea", que necessita da aprovação de crédito pelo banco antes da conclusão da venda. Normalmente, o banco avalia a possibilidade de financiamento no momento do repasse do imóvel ao cliente.
No mesmo período do ano passado esta fatia era de 16,5 por cento, disse o diretor executivo de finanças e relações com investidores, Leonardo Corrêa.
Segundo a empresa, o aumento do volume das vendas realizadas no projeto proporcionará no médio prazo uma redução no número de cancelamentos de vendas e maior eficiência no repasse dos imóveis aos consumidores, impactando positivamente o fluxo de recebimento financeiro da MRV.
"A gente em feito um esforço grande dentro do cenário mais desafiador (da economia) para conseguir manter o nível de venda contratada nestes patamares", disse Corrêa. O banco de terrenos da MRV subiu 20,3 por cento ante 2014 somando 29,5 bilhões de reais ao final do segundo trimestre.
A companhia tem aproveitado as boas condições de mercado para adquiri-los, disse o executivo. No segundo trimestre, 85 por cento dos terrenos adquiridos foram por meio de permuta ou com pagamento parcelado após o alvará.
As unidades residenciais concluídas da MRV no segundo trimestre subiram 21,1 por cento. A empresa repassou 22,4 por cento a menos na comparação anual.
"A gente teve geração forte de caixa no primeiro trimestre, no segundo trimestre não será diferente", afirmou o Corrêa.
Rio de Janeiro - A MRV Engenharia ampliou o sistema mais rigoroso de concessão crédito, o que pressionou as vendas no segundo trimestre, mas a companhia segue afirmando que o mercado de moradia para baixa renda continua aquecido, apesar da fraqueza da economia .
A construtora e incorporadora mineira informou nesta quinta-feira que as vendas contratadas entre abril e junho caíram 5,6 por cento ano a ano, mas aumentaram 4,9 por cento na comparação trimestral, encerrando o período em 1,434 bilhão de reais.
No segundo trimestre, a MRV alcançou a marca de 92,3 por cento das unidades vendidas no projeto "venda simultânea", que necessita da aprovação de crédito pelo banco antes da conclusão da venda. Normalmente, o banco avalia a possibilidade de financiamento no momento do repasse do imóvel ao cliente.
No mesmo período do ano passado esta fatia era de 16,5 por cento, disse o diretor executivo de finanças e relações com investidores, Leonardo Corrêa.
Segundo a empresa, o aumento do volume das vendas realizadas no projeto proporcionará no médio prazo uma redução no número de cancelamentos de vendas e maior eficiência no repasse dos imóveis aos consumidores, impactando positivamente o fluxo de recebimento financeiro da MRV.
"A gente em feito um esforço grande dentro do cenário mais desafiador (da economia) para conseguir manter o nível de venda contratada nestes patamares", disse Corrêa. O banco de terrenos da MRV subiu 20,3 por cento ante 2014 somando 29,5 bilhões de reais ao final do segundo trimestre.
A companhia tem aproveitado as boas condições de mercado para adquiri-los, disse o executivo. No segundo trimestre, 85 por cento dos terrenos adquiridos foram por meio de permuta ou com pagamento parcelado após o alvará.
As unidades residenciais concluídas da MRV no segundo trimestre subiram 21,1 por cento. A empresa repassou 22,4 por cento a menos na comparação anual.
"A gente teve geração forte de caixa no primeiro trimestre, no segundo trimestre não será diferente", afirmou o Corrêa.