Venda da TAP dá sensação de missão cumprida, diz presidente
Fernando Pinto foi questionado pelos jornalistas sobre o rumor de que poderia permanecer no cargo mesmo após a troca do controle acionário
Da Redação
Publicado em 24 de junho de 2015 às 08h35.
Lisboa - Presidente da companhia aérea portuguesa TAP há 15 anos, o brasileiro Fernando Pinto disse que a assinatura do contrato de venda da empresa para o grupo Gateway, nesta quarta-feira, 24, gera a sensação de "missão cumprida".
Apesar disso, o executivo, que já dirigiu a brasileira Varig , não descarta continuar à frente da empresa se os novos acionistas, David Neeleman, dono da Azul , e Humberto Pedrosa, do grupo Barraqueiro, o convidarem.
"Eu vim para a TAP no ano 2000 já com a empresa no caminho da privatização. Na época, com a Swiss Air. Para mim, pessoalmente, é missão cumprida", disse o executivo após a cerimônia de assinatura do contrato de venda da empresa para o consórcio formado por Neeleman e Pedrosa.
Fernando Pinto foi questionado pelos jornalistas sobre o rumor de que poderia permanecer no cargo mesmo após a troca do controle acionário.
"Eu sempre falei que a minha missão acabaria quando fizesse a passagem de testemunho. Obviamente, tem todo um processo de transmissão de tudo o que fizemos. A partir daí, vai depender. Eu quero sair da TAP quando perceber que a empresa está no caminho do crescimento", disse. "A partir daí, depende de me convidarem e em que condições", completou.
O atual presidente da TAP disse que "a grande vantagem agora é ter acesso a capital". "Nós nunca tivemos acesso a capital como teremos agora. Mesmo assim, conseguimos crescer. Agora, isso nos traz muita facilidade", disse.
Fernando Pinto falou ainda que não é apenas o dinheiro que fará diferença na companhia. "Teremos novas ideias, sangue novo e uma visão estratégica muito importante".
Lisboa - Presidente da companhia aérea portuguesa TAP há 15 anos, o brasileiro Fernando Pinto disse que a assinatura do contrato de venda da empresa para o grupo Gateway, nesta quarta-feira, 24, gera a sensação de "missão cumprida".
Apesar disso, o executivo, que já dirigiu a brasileira Varig , não descarta continuar à frente da empresa se os novos acionistas, David Neeleman, dono da Azul , e Humberto Pedrosa, do grupo Barraqueiro, o convidarem.
"Eu vim para a TAP no ano 2000 já com a empresa no caminho da privatização. Na época, com a Swiss Air. Para mim, pessoalmente, é missão cumprida", disse o executivo após a cerimônia de assinatura do contrato de venda da empresa para o consórcio formado por Neeleman e Pedrosa.
Fernando Pinto foi questionado pelos jornalistas sobre o rumor de que poderia permanecer no cargo mesmo após a troca do controle acionário.
"Eu sempre falei que a minha missão acabaria quando fizesse a passagem de testemunho. Obviamente, tem todo um processo de transmissão de tudo o que fizemos. A partir daí, vai depender. Eu quero sair da TAP quando perceber que a empresa está no caminho do crescimento", disse. "A partir daí, depende de me convidarem e em que condições", completou.
O atual presidente da TAP disse que "a grande vantagem agora é ter acesso a capital". "Nós nunca tivemos acesso a capital como teremos agora. Mesmo assim, conseguimos crescer. Agora, isso nos traz muita facilidade", disse.
Fernando Pinto falou ainda que não é apenas o dinheiro que fará diferença na companhia. "Teremos novas ideias, sangue novo e uma visão estratégica muito importante".