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"Vamos crescer com mais do mesmo", diz Fábio Hering

Hering é eleita melhor empresa do setor têxtil depois de levar o prêmio de melhor do ano em 2010

Jairo Mendes Leal (esq), presidente-executivo da Editora Abril, e Alexandre Tombini (dir), presidente do Banco Central, entregam o prêmio à Fábio Hering, presidente da Hering (EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de julho de 2011 às 00h40.

São Paulo – “Vamos crescer com mais do mesmo”. Com essa frase, o presidente da Hering, Fábio Hering, explica a receita que deve ser usada para replicar o resultado que deu à empresa o título de melhor companhia no setor de têxteis na 38ª edição do prêmio Melhores e Maiores da revista Exame.

“Temos um enorme potencial de expansão orgânica mantendo o nosso modelo de negócios, que funcionou muito bem nos últimos três anos e meio”, disse Hering. Desde 2007, o faturamento da empresa cresce mais de 40% ao ano. Não por acaso, a Hering levou o prêmio de melhor empresa do ano na última edição de Melhores e Maiores, em 2010.

Ao longo do tempo a companhia abandonou o plano de incremento do parque industrial para dedicar-se à estruturação de uma operação no varejo que privilegiasse o domínio dos canais de distribuição. Hoje, as fábricas da Hering dividem a produção com terceirizados em diferentes estados do país e na Ásia. Nas prateleiras das lojas, as tradicionais camisetas básicas convivem com um novo e sempre renovado universo de peças – as coleções são trocadas seis vezes por ano.

A estratégia agora é incrementar as vendas dentro da rede já estabelecida, além de contar com a “abertura agressiva de novos pontos”. Segundo Hering, 71 lojas devem abrir as portas até o final do ano, com foco especial na região nordeste.

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“Temos um enorme potencial de expansão orgânica mantendo o nosso modelo de negócios, que funcionou muito bem nos últimos três anos e meio”, disse Hering. Desde 2007, o faturamento da empresa cresce mais de 40% ao ano. Não por acaso, a Hering levou o prêmio de melhor empresa do ano na última edição de Melhores e Maiores, em 2010.

Ao longo do tempo a companhia abandonou o plano de incremento do parque industrial para dedicar-se à estruturação de uma operação no varejo que privilegiasse o domínio dos canais de distribuição. Hoje, as fábricas da Hering dividem a produção com terceirizados em diferentes estados do país e na Ásia. Nas prateleiras das lojas, as tradicionais camisetas básicas convivem com um novo e sempre renovado universo de peças – as coleções são trocadas seis vezes por ano.

A estratégia agora é incrementar as vendas dentro da rede já estabelecida, além de contar com a “abertura agressiva de novos pontos”. Segundo Hering, 71 lojas devem abrir as portas até o final do ano, com foco especial na região nordeste.

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