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Vale vê transporte de minério normalizado na terça

A Estrada de Ferro Carajás é o canal de escoamento da produção de minério da principal mina da companhia

A companhia considerou "relativamente pequena" a perda no volume transportado com o desabamento (Divulgação/Agência Vale)
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Da Redação

Publicado em 19 de março de 2012 às 13h58.

São Paulo - A Vale prevê que o tráfego de trens na Estrada de Ferro Carajás (EF Carajás) estará normalizado na terça-feira, após o desabamento de uma estrutura em ponte na última sexta-feira, que prejudicou o transporte do minério de ferro da companhia.

A maior produtora de minério de ferro do mundo informou que na noite de sexta-feira uma estrutura metálica em construção na ponte sobre o rio Mearim, no Estado do Maranhão, desabou, interrompendo a circulação de trens.

A estrada é o canal de escoamento da produção de minério da mina de Carajás, a principal mina da companhia.

"A Vale tomou todas as providências necessárias para a restauração do tráfego ferroviário e estima que a situação estará normalizada a partir de amanhã...", disse a empresa em comunicado.

A companhia considerou "relativamente pequena" a perda no volume transportado com o desabamento, em direção ao terminal de exportação da Ponta da Madeira, citando um volume de 300 mil toneladas.

"Tal redução poderá ser compensada pelo melhor desempenho de embarques em Tubarão, Ilha de Guaíba e Itaguaí", disse em nota.

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A maior produtora de minério de ferro do mundo informou que na noite de sexta-feira uma estrutura metálica em construção na ponte sobre o rio Mearim, no Estado do Maranhão, desabou, interrompendo a circulação de trens.

A estrada é o canal de escoamento da produção de minério da mina de Carajás, a principal mina da companhia.

"A Vale tomou todas as providências necessárias para a restauração do tráfego ferroviário e estima que a situação estará normalizada a partir de amanhã...", disse a empresa em comunicado.

A companhia considerou "relativamente pequena" a perda no volume transportado com o desabamento, em direção ao terminal de exportação da Ponta da Madeira, citando um volume de 300 mil toneladas.

"Tal redução poderá ser compensada pelo melhor desempenho de embarques em Tubarão, Ilha de Guaíba e Itaguaí", disse em nota.

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