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Rio Tinto pode tirar Vale do 1º lugar em produção de minério

A Rio Tinto está prestes a empatar com a Vale – ou até mesmo desbancá-la – no posto de maior produtora de minério de ferro do mundo

Funcionário da Vale: Rio Tinto prevê que a produção de suas minas, incluindo as toneladas alocadas a parceiros, aumentará cerca de 7 por cento neste ano (Yusuf Ahmad/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2016 às 21h15.

A Rio Tinto está prestes a empatar com a Vale – ou até mesmo desbancá-la – no posto de maior produtora de minério de ferro do mundo neste ano já que a mineradora com sede em Londres está expandindo a oferta enquanto sua concorrente enfrenta o impacto do rompimento da barragem da Samarco, sua joint venture, em novembro, no Brasil.

As principais produtoras continuam aumentando a produção, mesmo com o colapso dos preços, buscando expandir a participação de mercado e reduzir os custos através da utilização total de suas redes de minas, ferrovias e portos.

A Rio Tinto prevê que a produção de suas minas, incluindo as toneladas alocadas a parceiros, aumentará cerca de 7 por cento neste ano, para 350 milhões de toneladas, enquanto a Vale reduziu no mês passado sua estimativa para 2016, de 376 milhões de toneladas há um ano para 340 milhões a 350 milhões de toneladas.

“É apenas uma mudança temporária enquanto não forem iniciadas as operações do projeto S11D da Vale, que é enorme”, disse Adrian Doyle, consultor sênior da CRU Group em Sidney, em entrevista por telefone.

A Vale prevê que a produção se expandirá para 420 milhões a 450 milhões de toneladas em 2019 à medida em que a companhia aumentar a oferta, incluindo as 90 milhões de toneladas por ano do ativo S11D no norte do Brasil, que está programado para entrar em atividade no segundo semestre deste ano.

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As principais produtoras continuam aumentando a produção, mesmo com o colapso dos preços, buscando expandir a participação de mercado e reduzir os custos através da utilização total de suas redes de minas, ferrovias e portos.

A Rio Tinto prevê que a produção de suas minas, incluindo as toneladas alocadas a parceiros, aumentará cerca de 7 por cento neste ano, para 350 milhões de toneladas, enquanto a Vale reduziu no mês passado sua estimativa para 2016, de 376 milhões de toneladas há um ano para 340 milhões a 350 milhões de toneladas.

“É apenas uma mudança temporária enquanto não forem iniciadas as operações do projeto S11D da Vale, que é enorme”, disse Adrian Doyle, consultor sênior da CRU Group em Sidney, em entrevista por telefone.

A Vale prevê que a produção se expandirá para 420 milhões a 450 milhões de toneladas em 2019 à medida em que a companhia aumentar a oferta, incluindo as 90 milhões de toneladas por ano do ativo S11D no norte do Brasil, que está programado para entrar em atividade no segundo semestre deste ano.

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