Vale, Petrobras e Bunge são as maiores exportadoras de 2015
A Vale, que se manteve na primeira colocação, teve receita cambial de US$ 11,251 bilhões, 45,07% a menos do que a de US$ 20,484 bilhões de 2014
Da Redação
Publicado em 13 de janeiro de 2016 às 12h39.
São Paulo - Vale , Petrobras e Bunge continuaram como as maiores exportadoras do País em 2015, apesar de verem suas vendas externas recuarem devido, principalmente, aos preços de suas respectivas commodities.
Conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), no ano passado, a mineradora, que se manteve na primeira colocação, teve receita cambial de US$ 11,251 bilhões, 45,07% a menos do que a de US$ 20,484 bilhões de 2014.
Na sequência, Petrobras somou exportações de US$ 8,504 bilhões, diminuição de 34,70% ante 2014.
A Bunge, que ficou no terceiro lugar no ranking geral e a primeira do segmento do agronegócio, apresentou receita cambial de US$ 5,056 bilhões, queda de 17,86% na comparação anual.
No quarto lugar ficou a Cargill Agrícola, cujas vendas externas totalizaram US$ 4,494 bilhões em 2015, aumento de 5,56%. Em 2014, a trading ficou na sexta colocação do ranking do Secex.
A Embraer também subiu de posição, passando do sétimo para o quinto lugar, com exportações de US$ 4,078 bilhões, aumento de 7% frente a 2014.
A empresa de alimentos JBS, que registrou exportações de US$ 3,887 bilhões em 2015, recuo de 16,72% ante 2014, caiu da quarta para a sexta colocação na lista da Secex.
Mesmo caso aconteceu com a sua concorrente, a BRF, que passou do quinto para o oitavo lugar, com receita de US$ 3,146 bilhões, queda de 26,15%.
A ADM do Brasil, por sua vez, pulou da nona para a sétima colocação, com vendas externas de US$ 3,285 bilhões, leve recuo de 0,27%.
A Braskem ficou no nono lugar da lista de 2015, com exportações de US$ 2,685 bilhões, queda de 12,26%, e a Louis Dreyfus Commodities Brasil ocupou a 10ª colocação, com receita cambial de US$ 2,403 bilhões, diminuição de 29,41%, no lugar que foi ocupado em 2014 pela Samarco Mineração.
A empresa que protagonizou o maior desastre ambiental do País apresentou recuo de 33,54% em suas vendas externas no ano passado, para US$ 2,110 bilhões.
São Paulo - Vale , Petrobras e Bunge continuaram como as maiores exportadoras do País em 2015, apesar de verem suas vendas externas recuarem devido, principalmente, aos preços de suas respectivas commodities.
Conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), no ano passado, a mineradora, que se manteve na primeira colocação, teve receita cambial de US$ 11,251 bilhões, 45,07% a menos do que a de US$ 20,484 bilhões de 2014.
Na sequência, Petrobras somou exportações de US$ 8,504 bilhões, diminuição de 34,70% ante 2014.
A Bunge, que ficou no terceiro lugar no ranking geral e a primeira do segmento do agronegócio, apresentou receita cambial de US$ 5,056 bilhões, queda de 17,86% na comparação anual.
No quarto lugar ficou a Cargill Agrícola, cujas vendas externas totalizaram US$ 4,494 bilhões em 2015, aumento de 5,56%. Em 2014, a trading ficou na sexta colocação do ranking do Secex.
A Embraer também subiu de posição, passando do sétimo para o quinto lugar, com exportações de US$ 4,078 bilhões, aumento de 7% frente a 2014.
A empresa de alimentos JBS, que registrou exportações de US$ 3,887 bilhões em 2015, recuo de 16,72% ante 2014, caiu da quarta para a sexta colocação na lista da Secex.
Mesmo caso aconteceu com a sua concorrente, a BRF, que passou do quinto para o oitavo lugar, com receita de US$ 3,146 bilhões, queda de 26,15%.
A ADM do Brasil, por sua vez, pulou da nona para a sétima colocação, com vendas externas de US$ 3,285 bilhões, leve recuo de 0,27%.
A Braskem ficou no nono lugar da lista de 2015, com exportações de US$ 2,685 bilhões, queda de 12,26%, e a Louis Dreyfus Commodities Brasil ocupou a 10ª colocação, com receita cambial de US$ 2,403 bilhões, diminuição de 29,41%, no lugar que foi ocupado em 2014 pela Samarco Mineração.
A empresa que protagonizou o maior desastre ambiental do País apresentou recuo de 33,54% em suas vendas externas no ano passado, para US$ 2,110 bilhões.