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Vale obtém licença de operação portuária no Maranhão

A licença foi emitida pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e se refere às seções onshore e offshore do Píer IV

Vale: "A obtenção da LO representa etapa fundamental para o suporte logístico ao crescimento da produção de minério de Carajás, na medida em que a Vale passa a dispor de todas as licenças ambientais requeridas para as operações portuárias do projeto CLN 150", destacou a empresa em nota. (Anderson Schneider/VEJA)
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Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

São Paulo - A mineradora Vale obteve licença ambiental para operação (LO) para o Píer IV do terminal marítimo de Ponta da Madeira, localizado no Maranhão. A licença foi emitida pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e se refere às seções onshore e offshore do Píer IV.

"A obtenção da LO representa etapa fundamental para o suporte logístico ao crescimento da produção de minério de Carajás, na medida em que a Vale passa a dispor de todas as licenças ambientais requeridas para as operações portuárias do projeto CLN 150", destacou a empresa em nota.

O projeto CLN 150 permite a expansão da capacidade logística de Carajás para 150 milhões de toneladas métricas anuais, envolvendo a duplicação de 125 quilômetros da Estrada de Ferro Carajás (EFC) e a construção de um terminal ferroviário, em adição ao Píer IV.

A parte onshore do píer, mencionou a Vale, compreende dois viradores de vagões, dois pátios de estocagem de minério de ferro, uma empilhadeira, duas recuperadoras de minério de ferro e correias transportadoras. A parte offshore, por sua vez, contém o berço Sul do Píer IV, uma ponte de acesso de 1,6 km, uma carregadora de navios com capacidade de 16 mil toneladas por hora, sistema de proteção ambiental, um píer para rebocadores e outros equipamentos.

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São Paulo - A mineradora Vale obteve licença ambiental para operação (LO) para o Píer IV do terminal marítimo de Ponta da Madeira, localizado no Maranhão. A licença foi emitida pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e se refere às seções onshore e offshore do Píer IV.

"A obtenção da LO representa etapa fundamental para o suporte logístico ao crescimento da produção de minério de Carajás, na medida em que a Vale passa a dispor de todas as licenças ambientais requeridas para as operações portuárias do projeto CLN 150", destacou a empresa em nota.

O projeto CLN 150 permite a expansão da capacidade logística de Carajás para 150 milhões de toneladas métricas anuais, envolvendo a duplicação de 125 quilômetros da Estrada de Ferro Carajás (EFC) e a construção de um terminal ferroviário, em adição ao Píer IV.

A parte onshore do píer, mencionou a Vale, compreende dois viradores de vagões, dois pátios de estocagem de minério de ferro, uma empilhadeira, duas recuperadoras de minério de ferro e correias transportadoras. A parte offshore, por sua vez, contém o berço Sul do Píer IV, uma ponte de acesso de 1,6 km, uma carregadora de navios com capacidade de 16 mil toneladas por hora, sistema de proteção ambiental, um píer para rebocadores e outros equipamentos.

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