Exame Logo

Universal e consórcio liderado por Sony compram EMI por US$ 4,1 bi

Valor do negócio ficou acima das expectativas

Beatles: EMI detém parte dos direitos da banda (Imagem Filmes)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2012 às 13h02.

São Paulo – A EMI, uma das mais tradicionais gravadoras do mundo, foi vendida pelo Citigroup nesta sexta-feira por um total de 4,1 bilhões de dólares. A empresa foi dividida em duas. A gravadora, propriamente dita, foi arrematada pela Universal por 1,9 bilhão. Já a parte de publicações ficou com um consórcio liderado pela Sony , por 2,2 bilhões.

De acordo com a imprensa internacional, o valor total do negócio ficou acima das expectativas de mercado. O motivo é que os analistas estavam céticos quanto ao interesse dos compradores de apostar alto em um mercado - o de música - que passa por uma profunda transformação. Outra razão é a atual crise mundial, que já enxugou o crédito para as empresas e, portanto, dificulta a obtenção de grandes somas para bancar aquisições de vulto.

Além disso, o resultado supreendeu os observadores pelo fato de que, nos últimos meses, nem a Universal, nem a Sony eram cotadas como favoritas à compra da EMI. As apostas recaíam sobre um consórcio formado por investidores financeiros - o fundo de private equity KKR e o grupo de mídia alemão Bertelsmann, que haviam se unido para adquirir a gravadora.

A EMI foi comprada pelo Citigroup em fevereiro, quando sua antiga controladora, a Terra Firma Capital, resolveu sair do negócio. A Terra Firma havia comprado a gravadora em 2007.

Veja também

São Paulo – A EMI, uma das mais tradicionais gravadoras do mundo, foi vendida pelo Citigroup nesta sexta-feira por um total de 4,1 bilhões de dólares. A empresa foi dividida em duas. A gravadora, propriamente dita, foi arrematada pela Universal por 1,9 bilhão. Já a parte de publicações ficou com um consórcio liderado pela Sony , por 2,2 bilhões.

De acordo com a imprensa internacional, o valor total do negócio ficou acima das expectativas de mercado. O motivo é que os analistas estavam céticos quanto ao interesse dos compradores de apostar alto em um mercado - o de música - que passa por uma profunda transformação. Outra razão é a atual crise mundial, que já enxugou o crédito para as empresas e, portanto, dificulta a obtenção de grandes somas para bancar aquisições de vulto.

Além disso, o resultado supreendeu os observadores pelo fato de que, nos últimos meses, nem a Universal, nem a Sony eram cotadas como favoritas à compra da EMI. As apostas recaíam sobre um consórcio formado por investidores financeiros - o fundo de private equity KKR e o grupo de mídia alemão Bertelsmann, que haviam se unido para adquirir a gravadora.

A EMI foi comprada pelo Citigroup em fevereiro, quando sua antiga controladora, a Terra Firma Capital, resolveu sair do negócio. A Terra Firma havia comprado a gravadora em 2007.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas japonesasFusões e AquisiçõesIndústria eletroeletrônicaMídiaServiçosSonyUniversal

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame