Negócios

Ultrapar compra terminal marítimo por R$ 160 mi

Por meio da Ultracargo, empresa adquire terminal na região portuária de Itaqui, no Maranhão

O terminal é usado principalmente na movimentação de combustíveis (Divulgação)

O terminal é usado principalmente na movimentação de combustíveis (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2012 às 17h24.

São Paulo - A Ultrapar, através da Ultracargo, adquiriu a totalidade das ações da Temmar (Terminal Marítimo do Maranhao), pertencente à Temmar Netherlands B.V. e à Noble Netherlands B.V., subsidiárias do Noble Group Limited. Com isso, a companhia assume o controle de um terminal de granéis líquidos na região portuária de Itaqui, no Maranhão.

Em comunicado enviado hoje à Comissão de Valores Mobiliários, a empresa afirma que o valor da aquisição é de 160 milhões de reais, sujeito a ajustes, além do valor adicional mínimo de 12 milhões de reais – que pode chegar a 30 milhões, caso haja expansões na capacidade de armazenamento em até sete anos.

O terminal é usado principalmente na movimentação de combustíveis, sendo o responsável pelo abastecimento do Maranhão, Piauí e Tocantins. A Temmar possui contratos para toda a sua capacidade, além do contrato de arrendamento para longo prazo. O porto de Itaqui é o segundo maior porto em movimentação de granéis líquidos do Brasil.

“Esta aquisição marca a entrada da Ultracargo nesse importante mercado e reforça sua escala de operação, fortalecendo sua posição como provedora de armazenagem para granéis líquidos no Brasil e adicionando 8% a capacidade atual da empresa.”, diz a empresa.

Acompanhe tudo sobre:Empresas abertasFusões e AquisiçõesHoldingsInfraestruturaInvestimentos de empresasMaranhãoPortosTransportesUltrapar

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia