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UBS reduzirá equipes que atendem alta renda em emergentes

Decisão ocorre um ano depois de o presidente-executivo Sergio Ermotti dizer que o UBS demitiria 10 mil funcionários

UBS: banco cortou mais de 3 mil empregos, a maior parte em sua unidade de valores mobiliários (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2013 às 19h39.

Zurique/Dubai - O banco suíço UBS fará cortes em sua equipe de assessoria financeira corporativa e de banco de investimentos para clientes muito ricos em alguns países emergentes com o objetivo de reduzir sobreposições em outros departamentos, afirmaram três fontes familiares com o plano.

A decisão ocorre um ano depois de o presidente-executivo Sergio Ermotti dizer que o UBS demitiria 10 mil funcionários e eventualmente reduziria os lucros de sua unidade de private banking.

Desde então, o UBS cortou mais de 3 mil empregos, a maior parte em sua unidade de valores mobiliários. No private banking, onde é comum que os relacionamentos entre funcionários e clientes durem gerações, esse tipo de corte pode gerar problemas.

A unidade de private banking que está sendo reduzida oferece serviços de consultoria para fusões e aquisições, ofertas públicas iniciais de ações, opções de financiamento e produtos estruturados para indivíduos e empresários com ao menos 25 milhões de dólares de ativos para investir.

As fontes afirmam que a maior parte da reestruturação ocorrerá em mercados emergentes como Oriente Médio, África, Turquia e Ásia, mas não forneceram números de quantos empregos serão eliminados.

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Desde então, o UBS cortou mais de 3 mil empregos, a maior parte em sua unidade de valores mobiliários. No private banking, onde é comum que os relacionamentos entre funcionários e clientes durem gerações, esse tipo de corte pode gerar problemas.

A unidade de private banking que está sendo reduzida oferece serviços de consultoria para fusões e aquisições, ofertas públicas iniciais de ações, opções de financiamento e produtos estruturados para indivíduos e empresários com ao menos 25 milhões de dólares de ativos para investir.

As fontes afirmam que a maior parte da reestruturação ocorrerá em mercados emergentes como Oriente Médio, África, Turquia e Ásia, mas não forneceram números de quantos empregos serão eliminados.

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