Inovação

Apresentado por ACCENTURE

Turnaround ou evolve: a verdadeira jornada de evolução e transformação

Accenture mostra que 45% das empresas brasileiras listadas na B3 devem repensar suas operações por estarem em “zona crítica de estresse financeiro”

Accenture: clientes buscam a consultoria para reequilibrar suas operações ou encontrar dinheiro para custear a transformação digital (Klaus Vedfelt/Getty Images)

Accenture: clientes buscam a consultoria para reequilibrar suas operações ou encontrar dinheiro para custear a transformação digital (Klaus Vedfelt/Getty Images)

e

exame.solutions

Publicado em 17 de setembro de 2021 às 09h00.

Sempre atenta aos movimentos do mercado, a Accenture monitora continuamente a saúde financeira das principais empresas do país utilizando-se de uma combinação de variáveis e modelos analíticos, tais como: o “Z-Score”, métricas de geração de valor, dados macroeconômicos e benchmarks de mercado. Assim, a consultoria consegue identificar quais empresas podem ter grandes ineficiências, problemas de rentabilidade e, até mesmo, quais estão em constante declínio ou rumo à bancarrota. Em sua última atualização, um dos indicadores mostrou que 45% das empresas listadas na B3, e que publicam dados detalhados de suas operações, se encontram no nível chamado de “zona crítica de estresse financeiro”. Número bastante elevado, porém melhor que o apontado no ano passado. Para ter uma ideia do impacto da pandemia nesse estudo, ao final do primeiro trimestre de 2020, 62% das empresas encontravam-se nessa zona crítica de estresse financeiro.

“Esse índice hoje está muito próximo do nível pré-pandemia, que girava em torno de 49% no fim de 2019”, afirma Renata Pires, diretora executiva da Accenture Strategy & Consulting. “Isso nos traz principalmente dois indicativos. O primeiro é que hoje as empresas de uma maneira geral estão em situação melhor que no ano passado. E o segundo é que esse número ainda é bastante alto, o que indica a necessidade de muitas empresas de diversos setores reverem suas operações e embarcarem em uma jornada de transformação, independentemente dos ruídos e sazonalidade que temos todos os anos no Brasil, com ou sem pandemia”.

Como olhar para esses dados?

“Quando uma empresa entra em declínio financeiro, a primeira coisa que deveria fazer é implantar iniciativas sustentáveis que liberem caixa e gerem impacto imediato no resultado”, afirma Renata. “Em seguida, vem o momento de estruturação de um programa amplo de transformação do negócio, ou turnaround, com foco em gerar valor em todas as partes da empresa, seja por meio de alavancas operacionais, de financiamento ou investimento”.

Em termos operacionais, é extremamente necessário repensar gastos – custos e despesas – e buscar novas fontes de receita para garantir a sustentabilidade do negócio num cenário de redução das margens operacionais e volatilidade do mercado. Dessa forma, a estruturação de um processo orçamentário base zero, com foco na captura dos benefícios, torna-se ainda mais relevante.

A revisão da estratégia de financiamento também é primordial para garantir liquidez em períodos de maior volatilidade e gerar valor de forma sustentável. Dessa maneira, explorar alavancas relacionadas à revisão da estrutura de capital da companhia é uma alternativa que se faz necessária.

No âmbito de investimentos, é preciso realizar uma revisão da estratégia de alocação de capital, se desfazendo de ativos que deixaram de ser rentáveis e aproveitando o capital para investimento em projetos rentáveis e sustentáveis.

Na maioria dos casos, os clientes da Accenture buscam a consultoria para reequilibrar suas operações ou encontrar dinheiro para custear a transformação digital, seja por meio da modernização de fábricas, parque tecnológico, novos canais ou serviços. “Por isso o termo que temos usado para designar esse tipo de trabalho é evolve, “evoluir” em inglês, em vez do tradicional turnaround”.

Seja turnaround, evolve ou recuperação, a Accenture é considerada líder nessa área e calcula já ter ajudado mais de 250 clientes ao redor do mundo a alcançar mais de 20 bilhões de dólares em economias de custos e despesas, que impactaram diretamente o resultado ou foram reinvestidas na operação.

Tecnologia, propósito e agilidade no centro da mudança

A visão do evolve se diferencia do restante do mercado ao alavancar dados e tecnologia para ganhar eficiência nas operações, além de potencializar o propósito das companhias ao desenhar e dar vida a modelos de negócios digitais. “Na prática, significa que temos expertise para, por exemplo, assumir a operação de backoffice ou o portal de cobrança do cliente, transformar o e-commerce ou mesmo incorporar mais inteligência nas unidades industriais", explica Renata.

Outro grande diferencial da Accenture é a experiência em desenhar e implementar soluções end-to-end para os clientes de forma ágil, aportando times multifuncionais, compostos de líderes em estratégia, especialistas de diversas indústrias, experts em tecnologia, CX, marketing, Industry X, cientistas de dados, entre outros. Essas capacidades, quando utilizadas em conjunto, promovem a criação de uma trilha de mudança exclusiva, e completamente adaptada às necessidades dos clientes.

“Esse é um aspecto único da nossa proposta: nós ajudamos a aterrissar o que poderia ficar apenas na apresentação de PowerPoint”, conclui a executiva.

 

Acompanhe tudo sobre:AccentureCiência de Dados

Mais de Inovação

A força do afroempreendedorismo

Mitsubishi Cup celebra 25 anos fazendo do rally um estilo de vida

Toyota investe R$ 160 milhões em novo centro de distribuição logístico e amplia operação

A ALLOS é pioneira em sustentabilidade de shoppings no Brasil