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TST propõe acordo para conciliar Eletrobras e trabalhadores

Segundo Fernando Pereira, a proposta será defendida nas assembleias, apesar de estar abaixo do pleito inicial dos trabalhadores, que pediam aumento real de 5%

Os empregados, que estão em greve desde o dia 15 de julho, devem se reunir amanhã (30) para decidir se suspendem a paralisação a partir de quarta-feira (31) até a próxima reunião no TST (Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 29 de julho de 2013 às 19h35.

Brasília – Os trabalhadores da Eletrobras ( ELET3 ) e representantes da empresa tentarão, na próxima quinta-feira (1º), chegar a um acordo para o fim da greve no setor.

Na audiência de conciliação promovida hoje (29) pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), o ministro Carlos Alberto Reis de Paula apresentou uma proposta de acordo, que será analisada pelas duas partes até o próximo encontro.

Os empregados, que estão em greve desde o dia 15 de julho, devem se reunir amanhã (30) para decidir se suspendem a paralisação a partir de quarta-feira (31) até a próxima reunião no TST.

A proposta apresentada pelo TST prevê aumento real de 1% retroativo a maio deste ano, um novo reajuste do mesmo percentual em janeiro de 2014 e de 0,5% em setembro, além da correção da inflação.

Segundo o secretário de Energia da Federação Nacional dos Urbanitários (FNU), Fernando Pereira, a proposta será defendida nas assembleias, apesar de estar abaixo do pleito inicial dos trabalhadores, que pediam aumento real de 5%.

“Não foi nos termos que estávamos propondo, mas achamos positivo. A busca é pelo entendimento. Os representantes dos trabalhadores sabem que vamos ter dificuldade nas assembleias, mas vamos defender a proposta porque entendemos que o momento requer, e vamos buscar o que é bom para os trabalhadores”, disse Pereira.

Na semana passada, o TST determinou que os trabalhadores do setor elétrico mantenham em atividade pelo menos 75% dos empregados em cada uma das unidades e nos respectivos setores de geração, transmissão e distribuição de energia.

Os eletricitários também devem assegurar a troca dos trabalhadores nas respectivas escalas. A multa pelo descumprimento das obrigações estabelecidas é de R$ 50 mil por dia para qualquer uma das entidades suscitadas na ação.

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Brasília – Os trabalhadores da Eletrobras ( ELET3 ) e representantes da empresa tentarão, na próxima quinta-feira (1º), chegar a um acordo para o fim da greve no setor.

Na audiência de conciliação promovida hoje (29) pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), o ministro Carlos Alberto Reis de Paula apresentou uma proposta de acordo, que será analisada pelas duas partes até o próximo encontro.

Os empregados, que estão em greve desde o dia 15 de julho, devem se reunir amanhã (30) para decidir se suspendem a paralisação a partir de quarta-feira (31) até a próxima reunião no TST.

A proposta apresentada pelo TST prevê aumento real de 1% retroativo a maio deste ano, um novo reajuste do mesmo percentual em janeiro de 2014 e de 0,5% em setembro, além da correção da inflação.

Segundo o secretário de Energia da Federação Nacional dos Urbanitários (FNU), Fernando Pereira, a proposta será defendida nas assembleias, apesar de estar abaixo do pleito inicial dos trabalhadores, que pediam aumento real de 5%.

“Não foi nos termos que estávamos propondo, mas achamos positivo. A busca é pelo entendimento. Os representantes dos trabalhadores sabem que vamos ter dificuldade nas assembleias, mas vamos defender a proposta porque entendemos que o momento requer, e vamos buscar o que é bom para os trabalhadores”, disse Pereira.

Na semana passada, o TST determinou que os trabalhadores do setor elétrico mantenham em atividade pelo menos 75% dos empregados em cada uma das unidades e nos respectivos setores de geração, transmissão e distribuição de energia.

Os eletricitários também devem assegurar a troca dos trabalhadores nas respectivas escalas. A multa pelo descumprimento das obrigações estabelecidas é de R$ 50 mil por dia para qualquer uma das entidades suscitadas na ação.

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