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Triunfo contrata BTG para vender fatias em subsidiárias

Segundo fontes, a Triunfo busca compradores para participações em algumas de suas subsidiárias, visando fundos que poderiam ser utilizados na compra de ativos

Triunfo : a Triunfo está disposta a vender participações minoritárias em unidades que operam estradas, aeroportos e companhias de energia (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de março de 2015 às 19h09.

Rio de Janeiro/São Paulo - A TPI - Triunfo Participações e Investimentos SA, uma operadora de rodovias, usinas hidrelétricas e outros segmentos de infraestrutura no Brasil, está buscando compradores para participações em algumas de suas subsidiárias, disseram fontes do setor.

A Triunfo quer levantar fundos que poderiam ser utilizados para comprar ativos de suas concorrentes, disse uma das fontes, pois a Operação Lava Jato , a maior investigação sobre corrupção já ocorrida no Brasil, está provocando uma crise de liquidez entre as construtoras.

A Triunfo não está envolvida em nenhuma investigação de suborno.

A empresa está trabalhando com o Grupo BTG Pactual para vender as participações, disseram as fontes, que solicitaram anonimato porque as negociações são confidenciais.

A Triunfo, que tem sede em São Paulo, está disposta a vender participações minoritárias em unidades que operam estradas, aeroportos e companhias de energia, disse uma das fontes.

A empresa já colocou à venda duas operadoras de usinas hidrelétricas, a Rio Verde Energia e a Rio Canoas, disse a Triunfo em um comunicado enviado por e-mail. A companhia disse que atualmente não está em negociações para comprar ativos.

Um representante do BTG não quis comentar.

As maiores empresas construtoras do Brasil, que também são operadores de infraestrutura, estão enfrentando padrões mais estritos para empréstimos em meio às acusações de que executivos da Petrobras aceitaram subornos em troca de contratos.

A UTC Engenharia SA, que opera um aeroporto com a Triunfo, foi temporariamente proibida, junto com a OAS SA, o Grupo Engevix e outras 20 construtoras, de participar de licitações de novos contratos da Petrobras.

Executivos de algumas das empresas foram presos no ano passado, acusados de pagar subornos para garantir contratos com a Petrobras, a petroleira de capital aberto mais endividada do mundo.

A OAS SA disse em um comunicado enviado por e-mail no dia 3 de janeiro, que colocou ativos à venda para arrecadar fundos.

O Grupo Engevix vendeu no dia 13 de fevereiro sua participação restante na Desenvix Energias Renováveis SA para a Statkraft SA.

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Rio de Janeiro/São Paulo - A TPI - Triunfo Participações e Investimentos SA, uma operadora de rodovias, usinas hidrelétricas e outros segmentos de infraestrutura no Brasil, está buscando compradores para participações em algumas de suas subsidiárias, disseram fontes do setor.

A Triunfo quer levantar fundos que poderiam ser utilizados para comprar ativos de suas concorrentes, disse uma das fontes, pois a Operação Lava Jato , a maior investigação sobre corrupção já ocorrida no Brasil, está provocando uma crise de liquidez entre as construtoras.

A Triunfo não está envolvida em nenhuma investigação de suborno.

A empresa está trabalhando com o Grupo BTG Pactual para vender as participações, disseram as fontes, que solicitaram anonimato porque as negociações são confidenciais.

A Triunfo, que tem sede em São Paulo, está disposta a vender participações minoritárias em unidades que operam estradas, aeroportos e companhias de energia, disse uma das fontes.

A empresa já colocou à venda duas operadoras de usinas hidrelétricas, a Rio Verde Energia e a Rio Canoas, disse a Triunfo em um comunicado enviado por e-mail. A companhia disse que atualmente não está em negociações para comprar ativos.

Um representante do BTG não quis comentar.

As maiores empresas construtoras do Brasil, que também são operadores de infraestrutura, estão enfrentando padrões mais estritos para empréstimos em meio às acusações de que executivos da Petrobras aceitaram subornos em troca de contratos.

A UTC Engenharia SA, que opera um aeroporto com a Triunfo, foi temporariamente proibida, junto com a OAS SA, o Grupo Engevix e outras 20 construtoras, de participar de licitações de novos contratos da Petrobras.

Executivos de algumas das empresas foram presos no ano passado, acusados de pagar subornos para garantir contratos com a Petrobras, a petroleira de capital aberto mais endividada do mundo.

A OAS SA disse em um comunicado enviado por e-mail no dia 3 de janeiro, que colocou ativos à venda para arrecadar fundos.

O Grupo Engevix vendeu no dia 13 de fevereiro sua participação restante na Desenvix Energias Renováveis SA para a Statkraft SA.

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